sexta-feira, 16 de março de 2012

Resumo das Noticias de Economia e Negocios sexta 16-3-2012

Resumos das principais notícias sobre negócios e economia no Brasil e no Mundo.

Novas notícias são adicionadas durante o expediente
sexta-feira, 16 de março de 2012
atualizado 16/3/2012 18:22

Cerveja em estádios impede aprovação da Lei Geral da Copa
Brasília - A Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira adiar a votação da Lei Geral da Copa devido à falta de acordos sobre a venda de cerveja nos estádios durante o Mundial de 2014, um compromisso exigido pela Fifa.
Segundo fontes oficiais, o texto poderia ser votado na próxima semana, mas não antes desta sexta-feira, quando a presidente Dilma Rousseff receberá o presidente da Fifa, Joseph Blatter.
Uma das principais exigências da Fifa em relação ao texto que tramita na Câmara é a liberação da venda de cerveja nos estádios, que no Brasil está proibida por lei.
leia mais: http://exame.abril.com.br/economia/brasil/noticias/venda-de-cerveja-em-estadios-impede-aprovacao-da-lei-geral-da-copa-2

Argentina promete ao Brasil solucionar freio a importações de alimentos
O ministro argentino da Agricultura, Norberto Yauhar, anunciou nesta sexta-feira o compromisso de solucionar rapidamente as travas das importações de alimentos do Brasil, entre elas as do setor de gado suíno, em coletiva de imprensa com seu colega brasileiro, Jorge Mendes Ribeiro.
"O objetivo é conseguir uma rápida solução. Estamos prevendo estabelecer uma média de matéria-prima que se importou do Brasil no último ano e abrir cotas para que não exista desequilíbrio nem de um lado nem do outro", disse Yauhar na sede ministerial em Buenos Aires.eve-se favorável ao Brasil em 2011, com um saldo de 5,803 bilhões de dólares, sobre uma troca global de 39,615 bilhões, um recorde histórico, segundo o Ministério da Indústria e Comércio brasileiro.
leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2012/03/16/argentina-promete-ao-brasil-solucionar-freio-a-importacoes-de-alimentos.jhtm

PGR envia para Ministério Público no DF representação contra MantegaProcurador-geral disse que análise do caso não é atribuição dele.
A Procuradoria Geral da República (PGR) informou nesta sexta (16) que enviou ao Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) a representação que seis senadores protocolaram com pedido de investigação de suposto ato de improbidade administrativa do ministro da Fazenda, Guido Mantega, em razão do episódio que levou à demissão do ex-presidente da Casa da Moeda Luiz Felipe Denucci.
Denucci foi demitido sob suspeita de receber propina de fornecedores da Casa da Moeda por meio de duas empresas no exterior. Ele atribuiu a denúncia a uma briga partidária dentro do PTB, partido que o indicou para o cargo.
leia mais: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/03/pgr-envia-para-ministerio-publico-no-df-representacao-contra-mantega.html

OGX diz que comprará parte de participação da Maersk Brasil
RIO DE JANEIRO, 16 Mar (Reuters) - A OGX Petróleo disse nesta sexta-feira que planeja comprar uma parte dos 50 por cento de participação da dinamarquesa Maersk Oil, em dois blocos offshore de petróleo no Brasil, para expandir seu domínio sobre a nova fronteira de petróleo ao sul da Bacia de Campos (RJ).
A OGX já detém 50 por cento dos dois blocos e quer aumentar sua participação, pois o potencial de produção de petróleo das áreas é "enorme" e melhor que o esperado, disse Eike Batista, presidente executivo e acionista controlador da OGX.
leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2012/03/16/ogx-diz-que-comprara-parte-de-participacao-da-maersk-brasil.jhtm


Falta Coca-Cola em bares de SP; empresa culpa calor e rodízio de caminhões
Bares estão tendo dificuldades para comprar Coca-Cola em São Paulo. O UOL falou com gerentes e donos de 10 estabelecimentos na zona oeste da capital paulista. Desses, sete disseram que tiveram algum problema nos últimos 30 dias com as encomendas feitas à Femsa, uma das engarrafadoras do refrigerante no Brasil.
Somente três contaram que não tiveram dificuldades para os seus pedidos serem atendidos.
leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/03/16/falta-coca-cola-em-bares-de-sp-empresa-culpa-calor-e-rodizio-de-caminhoes.jhtm

Marca sueca de móveis Ikea lança casa pré-fabricadaA marca de móveis sueca Ikea lançou a primeira casa pré-fabricada da marca, em parceria com a empresa de arquitetura americana Ideabox. A casa, chamada de Aktiv, custa US$ 86,5 mil (cerca de R$ 156 mil) e conta com uma área de 69 metros quadrados (m²). Segundo a empresa, é uma forma moderna de morar, com custo baixo.
leia mais http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201203161112_TRR_80992535



Leis de defesa do consumidor continuam desrespeitadas 
No Brasil, empresas desafiam o código e o consumidor também é prejudicado com a falta de conhecimento da legislação
Amparados por uma das mais modernas legislações de defesa do direito dos consumidores do mundo, os brasileiros ainda têm que lutar para que os artigos do Código de Defesa do Consumidor (CDC) sejam cumpridos na íntegra. Entre elas, a responsabilidade solidária, Lei do SAC – Serviço de Atendimento ao Cliente –, atendimento em 15 minutos na fila dos bancos, clareza na publicidade e Lei do Marketing. Apesar de nessa quinta-feira ter sido comemorado o Dia Mundial dos Consumidores,  ainda há muitas conquistas a serem alcançadas.
“O próprio código, em muitos aspectos, é constantemente desrespeitado”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Consumidores (ABC), Danilo Santana, ao citar o artigo 32 do CDC. “As empresas importadoras são obrigadas a manter peças de reposição e assistência técnica para os produtos e, isso, até hoje, não é obedecido”, conta. “O consumidor recorre ao estabelecimento onde realizou a compra e se depara com a orientação de que deve entrar em contato com o fabricante, quando na verdade, o ponto de vendas também tem responsabilidades.”
A Lei do Marketing (Lei 20.012) ,  que disciplina o marketing direto e cria lista pública daqueles que não desejam receber propagandas pelo celular, não pegou.
leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/03/16/internas_economia,283751/leis-de-defesa-do-consumidor-continuam-desrespeitadas.shtml



Copasa vai adotar PPP para expansão 
Estatal mineira abre consulta para licitar ampliação de sistema de água de BH, com investimento de R$ 451 mi
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) vai ampliar o Sistema de Abastecimento de Água Rio Manso, segundo maior responsável pelo fornecimento de água para Belo Horizonte e toda a região metropolitana, por meio de uma parceria público privada (PPP). A minuta do edital da concorrência para as obras já está aberto a consulta pública no site da empresa (www.copasa.com.br).
A empresa ou consórcio que vencer a concorrência terá um remuneração de até R$ 6,4 milhões por mês durante 13 anos. A concessão é de 15 anos, mas a remuneração só vai começar a ser paga depois de dois anos, tempo previsto para que o pppista (termo criado para definir o responsável pela realização das obras ou serviços via PPP) execute as obras. Depois disso é que começa a ser paga a remuneração, que pode chegar, durante os 13 anos, a quase R$ 1 bilhão.
leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/03/16/internas_economia,283750/copasa-vai-adotar-ppp-para-expansao.shtml



Governo dará ajuda pedindo contrapartida à indústria
Brasília – O governo da presidente Dilma Rousseff cobrará contrapartidas dos empresários para ampliar os setore que poderão ter desoneração na folha de pagamento. Garantia dos empregos e dos direitos trabalhistas será a exigência para o benefício e assim assegurar a taxa de desemprego nos níveis atuais, um dos mais baixos da história do país. “Estamos próximos do pleno emprego e vamos continuar assim. Esse é o nosso objetivo”, afirmou nessa quinta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O pleno emprego ocorre quando o desemprego fica abaixo de 4%. “O Brasil vai ser um dos países que mais vai empregar em 2012. Queremos continuar assim. Portanto, vamos garantir as condições. Para isso, vamos exigir a contrapartida da indústria”, afirmou. Em 2011 a taxa de emprego foi de 6%, mas subiu para 9,5% em janeiro.
O ministro agora quer ampliar o benefício para mais setores e reconheceu que, para isso ocorra, uma nova alíquota sobre o faturamento está sendo redefinida. “Ela será menor que 1,5%”, garantiu.
leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/03/16/internas_economia,283749/governo-dara-ajuda-pedindo-contrapartida-a-industria.shtml


Empresário e surfista, Rob Nail comanda universidade que quer salvar o mundo
Novo CEO da Singularity University diz saber como a energia limpa pode vencer as petrolíferas, como fazer israelenses e palestinos trabalharem juntos – e mais
A vida de Rob Nail, 38, pode parecer um sonho. Ele fundou uma empresa de sucesso – não só isso, uma empresa de robótica ultramoderna, que fornecia tecnologia para cientistas trabalharem na cura do câncer. Parece legal? Ficou ainda melhor. Em 2007, vendeu o negócio para uma corporação gigante, ficou rico e decidiu passar um tempo surfando na Indonésia. Pense. Só uma coisa muito bacana faria alguém nessa situação voltar ao batente. Para Rob, essa coisa foi a Singularity University, ou Universidade da Singularidade, da qual virou CEO em outubro.
“O propósito da universidade é encontrar soluções para os grandes problemas, como energia, comida, água, saúde, educação, pobreza”, explica ele. “Trazemos pessoas do Bando Mundial, da ONU, de fundações, para entender quais são os reais problemas. Depois, chamamos executivos e cientistas, para ver como estão lidando com essas questões. No final, as turmas desenvolvem projetos que possam impactar um bilhão de pessoas em dez anos.”
leia mais: http://economia.ig.com.br/o-surfista-que-quer-salvar-o-mundo/n1597695657497.html


Empresas de Minas querem construir navios no Sul
Doação de terreno e incentivos fiscais devem levar para Pelotas, no Rio Grande do Sul, indústrias do Vale do Aço que já fornecem para o setor naval e buscam expandir negócios
Quatro indústrias do setor metal mecânico do Vale do Aço estão se preparando para investir US$ 50 milhões na montagem de um estaleiro - uma fábrica de navios - no município de Pelotas, no Rio Grande do Sul. O objetivo é fabricar e montar embarcações com tamanho aproximado de 30 metros de largura por 100 metros de comprimento. Somente numa área à beira-mar é possível viabilizar a fabricação e a montagem de equipamentos dessa dimensão. A prefeitura de Pelotas e o Governo do Rio Grande do Sul (RS) oferecem às empresas mineiras terreno grátis e isenção praticamente total para Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), PIS/Cofins e Imposto Territorial, Predial e Urbano (IPTU). A expectativa é fechar o negócio entre os meses de junho e julho.
leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/03/16/internas_economia,283769/empresas-de-minas-querem-construir-navios-no-sul.shtml


Governo quer encarecer vinho importado
BRASÍLIA - O governo brasileiro quer tornar o vinho importado mais caro ou retirá-lo da prateleira como forma de proteger a indústria nacional.
Após analisar as compras nos últimos anos, o governo concluiu que as importações causaram um "prejuízo grave à indústria doméstica" e decidiu abrir uma investigação para imposição de salvaguarda, a medida comercial mais dura no âmbito da Organização Mundial de Comércio (OMC), cujo resultado prático será a imposição de uma quantidade máxima de vinho importado ou aumento dos tributos cobrados na aduana.
O foco principal são os vinhos portugueses, italianos e chilenos.
Na avaliação do consultor Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior, o foco do governo deveria ser outro. "A expansão da classe média ampliou o mercado de vinhos, que vem sendo conquistado por importados", analisou. "Seria mais eficiente aumentar qualidade e competitividade do produto nacional, pois excesso de protecionismo terá efeitos contrários."
leia mais: http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios+industria,governo-quer-encarecer-vinho-importado,106240,0.htm


Parcele eletrodomésticos em até 200 vezes no cartão de crédito
Cartões de crédito crescem 550% em uma década e atraem novatos
Ex-executivo da Visa cria bandeira que promete parcelar eletrodomésticos em até 200 vezes no cartão
Poucos setores cresceram tanto no Brasil na última década quanto o segmento de cartões de crédito. Impulsionados por uma expansão inédita nos empréstimos à classe média e integração de milhões de brasileiros à sociedade de consumo, as empresas desse setor viram seu faturamento crescer mais de 550% nos últimos 10 anos. Com raras exceções, o crescimento anual nunca ficou abaixo de 20%, cinco vezes mais que a expansão média do PIB nos oito anos do governo do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. E mesmo com todo esse vigor, a expectativa é de que o dinheiro de plástico mantenha o ritmo nos próximos anos.
O foco de Petty está na leva de mais de 30 milhões de brasileiros que ascenderam das classes D e E para a Classe C. De acordo com ele, até julho desse ano espera vender 600 mil cartões e outros 2 milhões até o segundo ano de operação.
leia mais: http://economia.ig.com.br/mercados/cartoes-de-credito-crescem-550-em-uma-decada-e-atraem-novatos/n1597695746113.html


Consumidores formam fila durante primeiro dia de venda do novo iPad
Venda da nova versão do tablet ainda não teve início no Brasil
Franceses fizeram fila em frente a loja da Apple durante o lançamento do novo tablet iPad nesta sexta-feira, em Paris. As vendas começaram nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Suíça e Japão.
A nova edição do iPad traz como principal novidade um display retina, igual ao que equipa o iPhone, e tela de 9,7 polegadas, com resolução 2048 x 1536. Segundo Phil Schiller, vice-presidente de Marketing da empresa, a tela do novo tablet tem uma resolução "1 milhão a mais de pixels do que uma televisão HD". O aparelho tem suporte para a rede 4G.
leia mais: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Economia&newsID=a3696709.xml



Brasil fecha acordo com México sobre importação de carros
O Brasil concluiu as negociações com o México para limitar a importação de carros, modificando um acordo que vale desde 2002 e que, nos últimos anos, tem registrado saldo altamente favorável ao México.
De acordo com nota divulgada pela Secretaria de Economia do México, as mudanças valem por três anos e estabelecem cotas anuais.
Segundo a nota, foram estabelecidas 3 cotas para importação de carros: de US$ 1,45 bilhão para o primeiro ano; US$ 1,56 bilhão para o segundo; e de US$ 1,64 bilhão para o terceiro. Após os 3 anos, voltam a valer as regras atuais, de livre comércio, afirma o governo mexicano.
saiba mais
leia mais: http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/03/brasil-fecha-acordo-com-mexico-sobre-importacao-de-carros.html

Grupo holandês investe na região de Ribeirão Preto
Companhia aposta no Brasil para aumentar os negócios em produtos de nutrição animal
A Nutreco Fri-Ribe investirá neste ano R$ 4 milhões em sua fábrica de produtos de nutrição animal de Pitangueiras. O aporte integra os R$ 15 milhões que a holandesa Nutreco aplicará até dezembro próximo nas cinco unidades industriais do país.
Além de Pitangueiras, as fábricas estão em Lavras (MG), Anápolis (GO), Maracanaú (CE) e em Teresina (PI).

Manchetes do Jornal Valor Econômico

Fundos do Vale do Silício bancam novatas do Brasil

O dinheiro que ajudou a criar algumas das principais forças do Vale do Silício californiano, como o Google e o Facebook, começa a irrigar as "startups" brasileiras. Fundos da Califórnia começaram a avaliar as companhias brasileiras em 2008, mas os aportes tornaram-se mais comuns a partir do ano passado.


Sete grupos destacam-se no novo cenário: Redpoint Ventures, BV Capital, Flybridge Capital Partners, Accel Partners, Tiger Global Management, Venture Capital Group e 500Startups. Juntos, detêm participações em 20 companhias novatas - quase todas de internet. Não é possível saber quanto esses grupos investiram até agora no país, pois boa parte dos valores permanece em sigilo. Em geral, os fundos fazem investimentos classificados nos EUA como série A, entre US$ 1 milhão e US$ 10 milhões por empresa. (Págs. 1 e B3)


Petros sofre prejuízo com crédito podre
Quando o pequeno e pouco conhecido banco Morada sofreu intervenção do Banco Central há quase um ano, a Petros, a fundação de previdência dos funcionários da Petrobras, amargou prejuízo de pelo menos R$ 72 milhões. O fundo investiu em papéis de alto risco lastreados em créditos podres emitidos por três empresas controladas pelos mesmos donos do Morada. O banco carioca teve a intervenção decretada em abril de 2011 e, em outubro, entrou em processo de liquidação.


Os títulos comprados pela Petros foram emitidos a partir de operações de crédito consignado geradas pelo Morada e que haviam sido removidas da contabilidade do banco. O Morada usava as três empresas para limpar o balanço, mantendo o grau de inadimplência da carteira de crédito sob controle e reduzindo a necessidade de capital. (Págs. 1 e C1)


ALL vai vender ferrovias na Argentina
A América Latina Logística (ALL) busca um comprador para suas duas ferrovias na Argentina. No vermelho desde 2007, as operações da ALL Central e da ALL Mesopotâmica registraram prejuízo em 2011 equivalente a R$ 15,1 milhões, tornando-se uma dor de cabeça para a empresa brasileira.


Há negociações com vários grupos argentinos, segundo garantiram ao Valor três fontes ligadas à holding. A Techint, dona da Usiminas, desponta como favorita para assumir as ferrovias. (Págs. 1 e B10)


Voz discordante
Janez Potocnik, principal negociador europeu para a Rio+20, defende uma agência ambiental para a ONU, apesar da resistência dos EUA e do temor brasileiro de que a proposta leve ao fracasso da reunião. "Pintar por antecipação um cenário sombrio para o encontro não faz sentido", diz. (Págs. 1 e A11)


Samsung sai do Estaleiro Atlântico Sul
Na direção oposta do que desejava o governo, a Samsung vendeu aos sócios brasileiros - Camargo Corrêa e Queiroz Galvão - a participação de 6% que possuía no capital do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), o maior do país. Nos últimos dias, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, seguindo orientação da presidente Dilma Rousseff, que está preocupada com atrasos na entrega de encomendas e com problemas tecnológicos do estaleiro, vinha negociando o aumento da fatia dos coreanos na empresa.


Em entrevista ao Valor, Graça Foster confirmou que esperava o incremento da participação da Samsung e criticou duramente o desempenho do EAS. "Contratamos a Sete Brasil [companhia da qual a Petrobras é sócia] e eu não vou ficar esperando a empresa resolver problemas que são muito maiores que ela, pois sei de um problema que é claro, de desempenho abaixo da expectativa por parte do Estaleiro Atlântico Sul", disse. (Págs. 1 e B7)


Seca derruba safra e PIB gaúchos
Além de provocar perdas estimadas em mais de 30% nas safras de soja, milho e arroz, a escassez de chuvas que começou a castigar o Rio Grande do Sul em novembro derrubará o crescimento da economia gaúcha, que deve avançar em 2012 abaixo da média nacional. A agropecuária responde diretamente por 9,9% do PIB do Estado, enquanto no restante do país a participação média do setor é de 5,6%.


Segundo cálculos do economista Martinho Lazzari, da Fundação de Economia e Estatística (FEE), vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado, a influência do setor rural na economia do Rio Grande do Sul vai a quase um terço quando se consideram fabricantes de insumos, máquinas e implementos, financiamentos, indústrias de alimentos, entre outros. (Págs. 1 e A14)


STF conclui julgamento de quase 53 anos
O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu ontem o julgamento do processo mais antigo em tramitação na Corte, de 1959. A ação se referia à doação de 40 mil km² de terras pelo Estado do Mato Grosso em 1952, antes da criação do Mato Grosso do Sul. Por cinco votos a três, o STJ concluiu que a transferência, que beneficiou diversas empresas, foi inconstitucional, nos termos da Carta de 1946. No entanto, diante do fato consumado, decidiu que isso não implica a anulação dos contratos de terras na região. (Págs. 1 e E1)


Laboratórios nacionais têm a bolsa como meta futura
Sem pressa, as principais indústrias farmacêuticas nacionais começam a se articular para ir à bolsa. O laboratório Aché, especializado em genéricos e medicamentos de prescrição médica, é o mais adiantado no processo e poderá fazer sua estreia no mercado de capitais a partir do segundo semestre, apurou o Valor. Outras companhias, como Eurofarma, Biolab, Cristália e EMS, não descartam seguir esse caminho - embora ainda não estejam preparando a operação.


Analistas e fontes do mercado financeiro afirmam que o interesse do mercado nos papéis dessas farmacêuticas é forte no curto e médio prazos, mas se continuarem apostando somente no segmento de genéricos seu futuro na bolsa não será nada promissor. (Págs. 1 e B9)


Trabalhadores param em Jirau
Um ano após o acordo que pôs fim à greve nas obras das hidrelétricas do Madeira, trabalhadores de Jirau voltam a cruzar os braços devido às más condições de alojamento e não pagamento de horas extras. (Págs. 1 e B8)


Brennand eleva produção de vidro
A Companhia Brasileira de Vidros Plano (CBVP), do grupo pernambucano Cornélio Brennand, vai investir mais de R$ 1 bilhão para ampliar sua fábrica de Pernambuco e construir uma segunda unidade na Região Sudeste. (Págs. 1 e B8)


Desconto em safra de imóveis
Num momento em que boa parte dos lançamentos de 2007/08 estão ficando prontos, incorporadoras oferecem descontos, principalmente em imóveis prontos ou que serão concluídos até o fim de 20l2, para acelerar as vendas. (Págs. 1 e B8)




Ata aponta juros estáveis em 9%
Ata do Copom sinaliza, explicitamente, que o atual ciclo de afrouxamento monetário terminará quando a Selic chegar a 9%. Segundo o documento, é grande a probabilidade de que a taxa se estabilize “ligeiramente acima" da mínima histórica, de 8,75%. (Págs. 1 e C3)


Mora em condenação trabalhista
Superior Tribunal de Justiça confirmou vitória dos contribuintes na discussão sobre incidência de IR sobre juros de mora em condenações trabalhistas. Para o STJ, a correção de verbas trabalhistas não pode ser tributada porque tem caráter indenizatório. (Págs. 1 e E1)


Ideias
Claudia Safatle
O Copom mais uma vez inovou e surpreendeu: foi claríssimo no seu objetivo e colocou um piso para a taxa Selic. (Págs. 1 e A2)


Ideias
Roberto Luis Trostet
O quadro institucional do setor financeiro do país, que já tem quase meio século, é hoje inadequado para o Brasil. (Págs. 1 e A12)


Planalto avalia Emenda Constitucional sobre a tramitação de MPs (Págs. 1 e A5)


Produtores de café gourmet diversificam a lavoura (Págs. 1 e B11)


Transição econômica e geopolítica em Cuba amplia espaço para o Brasil (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)
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Manchetes do Jornal Brasil Econômico


Brasil deve ter em 2012 juro real de 3,45%, o menor da história
A ata da última reunião do Copom sinaliza que a taxa básica de juros se aproxima de patamar inédito. Com os atuais 9,75%, o juro real está em 4,17%, mas novas quedas são esperadas, o que pode levar a taxa a 3,45% ao ano se a Selic chegar a 9%. (Págs. 1 e 30)


Estrela vai usar China para voltar a exportar
Depois de perder mercado para os importados, Carlos Tilkian, presidente da Estrela, vai dar o troco e fabricar na China brinquedos que irão para a América Latina e a Europa. (Págs. 1 e 18)


Mantega negocia desonerar folha por exportação
Para ajudar a economia e os exportadores, ministro quer reduzir os impostos para novos setores. (Págs. 1 e 6)


Corte de custos na Gol atinge até as salas VIPs
No esforço de melhorar suas margens, companhia vai encerrar o serviço em dois aeroportos. (Págs. 1 e 23)


Seguro de vida inova e devolve parte do dinheiro
Para tornar o produto mais atraente, uma nova modalidade de apólice permite formar reserva com parte do que foi pago, que é devolvido ao final do contrato quando não há sinistro. (Págs. 1 e 34)


Petróleo vaza de novo em campo da Chevron
Logo após a confirmação, a petroleira americana pediu à ANP a suspensão de suas atividades na Bacia de Campos. A Petrobras tem 30% do campo, mas não opera. (Págs. 1 e 4)


Marfrig e JSL encerram acordo que nem começou
Menos de três meses depois de anunciarem um 'noivado' na área logística, as duas gigantes desistem do negócio, que geraria troca de ativos de R$ 150 milhões. (Págs. 1 e 17)


O gigante de Maragogipe
Estaleiro da Odebrecht na Bahia tem potencial de encomendas deUS$4 bi antes de começar a ser construído. (Págs. 1 e 20)


Além do pedágio
O presidente da EcoRodovias, Marcelino de Seras, conta como quer colher na área logística 50% da receita do grupo. (Págs. 1 e 16)


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