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segunda feira, 5 de março de 2012
atualizado 05/03/12 10:13
Com Primavera Árabe e recessão europeia, país busca oportunidadesDiante da Primavera Árabe e da crise europeia, o Brasil decidiu discutir seu novo papel no cenário internacional. Por determinação da presidente Dilma Rousseff, que chegou ontem a Hannover, na Alemanha, onde se encontra hoje com a chanceler Angela Merkel, um grupo de ministros está mapeando as oportunidades para marcar a presença brasileira na agenda mundial. A ideia é manter a "âncora regional", aprofundando a atenção dos países vizinhos, mas também projetar o Brasil diante dos países desenvolvidos. Especialistas avaliam que a reaproximação com os Estados Unidos e um foco maior nos direitos humanos diferenciam a política externa de Dilma da do ex-presidente Lula.
BCs dos países ricos gastaram US$ 8,8 tri nos últimos 3 anosDinheiro foi injetado no sistema financeiro, o que está dividindo opiniões na comunidade internacional
Os bancos centrais dos países ricos injetaram US$8,8 trilhões em pouco mais de três anos em seus sistemas financeiros, o que provoca fortes críticas de autoridades de nações emergentes e causa uma divisão na comunidade internacional sobre as estratégias para lidar com a crise. No total, o que a presidente Dilma Rousseff chamou na semana passada de "tsunami monetário" já supera em aproximadamente quatro vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Ontem, em uma reunião fechada na Basileia, sede do banco central dos bancos centrais (BIS), e com a orientação a todos os participantes para que não vazem nenhum ponto discutido no encontro, o centro do debate foi mesmo a inundação do mercado com dinheiro barato e a intervenção das autoridades monetárias.
Negócios: Balada bilionária
Com 19,5 milhões de consumidores e faturamento de R$2,5 bi por ano, clubes de música eletrônica têm Santa Catarina como polo.
Meirelles assume conselho do JBS
Meirelles assume conselho do JBSO ex-presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, assume nesta segunda-feira, a presidência do Conselho da J&F Participações, uma holding que fatura anualmente mais de R$ 55 bilhões e controla empresas como o frigorífico JBS - maior empresa de processamento de proteína animal do mundo -, a empresa de papel e celulose Eldorado, a J&F Oklahoma (maior empresa de confinamento de gado dos EUA), a fabricante de produtos de higiene e limpeza Flora, a Floresta Agropecuária e a fabricante de produtos lácteos Vigor. Oficialmente, Meirelles ficará responsável por desenhar a estratégia internacional do grupo e, ainda, por preparar a governança corporativa da holding para uma eventual abertura de capital.
Mas a experiência de sete anos do executivo à frente do Banco Central e da presidência global do BankBoston será importante para os planos financeiros da J&F. Ano passado, o grupo investiu R$ 1,85 bilhão na criação do Banco Original. A instituição, criada em outubro de 2011 com ativos de R$ 4,3 bilhões, foi resultado da fusão do Banco JBS com o banco gaúcho Matone e tem como foco o investimento nos setores de agronegócio e varejo.
leia mais: http://br.noticias.yahoo.com/meirelles-assume-conselho-holding-controla-jbs-234532685.html
BCs dos países ricos gastaram US$ 8,8 tri nos últimos 3 anos
Dinheiro foi injetado no sistema financeiro, o que está dividindo opiniões na comunidade internacional
Os bancos centrais dos países ricos injetaram US$8,8 trilhões em pouco mais de três anos em seus sistemas financeiros, o que provoca fortes críticas de autoridades de nações emergentes e causa uma divisão na comunidade internacional sobre as estratégias para lidar com a crise. No total, o que a presidente Dilma Rousseff chamou na semana passada de "tsunami monetário" já supera em aproximadamente quatro vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Ontem, em uma reunião fechada na Basileia, sede do banco central dos bancos centrais (BIS), e com a orientação a todos os participantes para que não vazem nenhum ponto discutido no encontro, o centro do debate foi mesmo a inundação do mercado com dinheiro barato e a intervenção das autoridades monetárias.
Disputa por 20,6% do capital das ações da Odebrecht chega ao STJ
A maior disputa societária do país, envolvendo as duas famílias donas da quase totalidade das ações do grupo Odebrecht, deverá chegar, até o fim deste mês, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Depois de quase dois anos de duros embates, dentro e fora dos tribunais, os clãs Odebrecht e Gradin ainda estão longe de um acordo e testam o limite da legislação brasileira para conflitos empresariais. O objeto da batalha é a participação de 20,6% dos Gradin, por meio da empresa Graal, no capital da Odebrecht Investimento (Odbinv), controladora do sexto maior conglomerado privado do Brasil, com faturamento anual próximo de R$ 60 bilhões e atuação em pelo menos 20 países.
leia mais: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65,33,3/2012/03/05/internas_economia,291928/disputa-por-20-6-do-capital-das-acoes-da-odebrecht-chega-ao-stj.shtml
FMI vê riscos aos emergentesInstituições financeiras como o BIS e o FMI alertam que o "tsunami monetário" representa risco real para os países emergentes, que devem se preparar para uma turbulenta entrada de capitais.
Governo quer Samsung no controle de estaleiro em PE
BCs dos países ricos gastaram US$ 8,8 tri nos últimos 3 anosDinheiro foi injetado no sistema financeiro, o que está dividindo opiniões na comunidade internacional
Os bancos centrais dos países ricos injetaram US$8,8 trilhões em pouco mais de três anos em seus sistemas financeiros, o que provoca fortes críticas de autoridades de nações emergentes e causa uma divisão na comunidade internacional sobre as estratégias para lidar com a crise. No total, o que a presidente Dilma Rousseff chamou na semana passada de "tsunami monetário" já supera em aproximadamente quatro vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Ontem, em uma reunião fechada na Basileia, sede do banco central dos bancos centrais (BIS), e com a orientação a todos os participantes para que não vazem nenhum ponto discutido no encontro, o centro do debate foi mesmo a inundação do mercado com dinheiro barato e a intervenção das autoridades monetárias.
Negócios: Balada bilionária
Com 19,5 milhões de consumidores e faturamento de R$2,5 bi por ano, clubes de música eletrônica têm Santa Catarina como polo.
Meirelles assume conselho do JBS
Meirelles assume conselho do JBSO ex-presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, assume nesta segunda-feira, a presidência do Conselho da J&F Participações, uma holding que fatura anualmente mais de R$ 55 bilhões e controla empresas como o frigorífico JBS - maior empresa de processamento de proteína animal do mundo -, a empresa de papel e celulose Eldorado, a J&F Oklahoma (maior empresa de confinamento de gado dos EUA), a fabricante de produtos de higiene e limpeza Flora, a Floresta Agropecuária e a fabricante de produtos lácteos Vigor. Oficialmente, Meirelles ficará responsável por desenhar a estratégia internacional do grupo e, ainda, por preparar a governança corporativa da holding para uma eventual abertura de capital.
Mas a experiência de sete anos do executivo à frente do Banco Central e da presidência global do BankBoston será importante para os planos financeiros da J&F. Ano passado, o grupo investiu R$ 1,85 bilhão na criação do Banco Original. A instituição, criada em outubro de 2011 com ativos de R$ 4,3 bilhões, foi resultado da fusão do Banco JBS com o banco gaúcho Matone e tem como foco o investimento nos setores de agronegócio e varejo.
leia mais: http://br.noticias.yahoo.com/meirelles-assume-conselho-holding-controla-jbs-234532685.html
BCs dos países ricos gastaram US$ 8,8 tri nos últimos 3 anos
Dinheiro foi injetado no sistema financeiro, o que está dividindo opiniões na comunidade internacional
Os bancos centrais dos países ricos injetaram US$8,8 trilhões em pouco mais de três anos em seus sistemas financeiros, o que provoca fortes críticas de autoridades de nações emergentes e causa uma divisão na comunidade internacional sobre as estratégias para lidar com a crise. No total, o que a presidente Dilma Rousseff chamou na semana passada de "tsunami monetário" já supera em aproximadamente quatro vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Ontem, em uma reunião fechada na Basileia, sede do banco central dos bancos centrais (BIS), e com a orientação a todos os participantes para que não vazem nenhum ponto discutido no encontro, o centro do debate foi mesmo a inundação do mercado com dinheiro barato e a intervenção das autoridades monetárias.
Disputa por 20,6% do capital das ações da Odebrecht chega ao STJ
A maior disputa societária do país, envolvendo as duas famílias donas da quase totalidade das ações do grupo Odebrecht, deverá chegar, até o fim deste mês, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Depois de quase dois anos de duros embates, dentro e fora dos tribunais, os clãs Odebrecht e Gradin ainda estão longe de um acordo e testam o limite da legislação brasileira para conflitos empresariais. O objeto da batalha é a participação de 20,6% dos Gradin, por meio da empresa Graal, no capital da Odebrecht Investimento (Odbinv), controladora do sexto maior conglomerado privado do Brasil, com faturamento anual próximo de R$ 60 bilhões e atuação em pelo menos 20 países.
leia mais: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65,33,3/2012/03/05/internas_economia,291928/disputa-por-20-6-do-capital-das-acoes-da-odebrecht-chega-ao-stj.shtml
FMI vê riscos aos emergentesInstituições financeiras como o BIS e o FMI alertam que o "tsunami monetário" representa risco real para os países emergentes, que devem se preparar para uma turbulenta entrada de capitais.
Governo quer Samsung no controle de estaleiro em PE
Com o aval da presidente Dilma Rousseff, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, está negociando nos bastidores a troca do controle acionário do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), localizado no Porto de Suape, em Pernambuco. O plano é fazer com que a coreana Samsung Heavy Industries compre a participação dos outros sócios ou adquira o suficiente para ter o controle acionário da empresa.
Inaugurado em 2005, o estaleiro é o maior do Brasil, com capacidade para processar 160 mil toneladas/ano de aço, e tem como principais sócios os grupos Camargo Corrêa e Queiroz Galvão. Embora seja a responsável pelo know-how do projeto, a Samsung detém hoje participação pequena no estaleiro - 6%. O quarto sócio da empresa é a PJRM Empreendimentos. (Pág. 1)
BC processa bancos por R$ 62 bilhões
O Banco Central (BC) vai cobrar na Justiça as dívidas que os bancos Nacional e Econômico assumiram quando foi criado o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer), entre 1995 e 1998. As cobranças estarão entre as maiores ações em tramitação na Justiça brasileira. O Nacional vai responder a um processo de R$ 33,3 bilhões e o Econômico, de R$ 29,1 bilhões.
As ações serão ajuizadas contra as pessoas jurídicas dos bancos e em seu curso as cobranças poderão alcançar os antigos controladores. As negociações para o pagamento da dívida fracassaram porque os dois bancos insistiram em quitar as dívidas com um título que o BC não aceita - o Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS).
Equador atrai construtoras brasileiras
O Equador ofereceu às grandes construtoras brasileiras um pacote de cerca de US$ 2,5 bilhões em obras de infraestrutura. O governo de Rafael Correa pretende voltar a atrair investimentos e, sobretudo, financiamentos brasileiros para grandes projetos locais, quase quatro anos após expulsar a Odebrecht do país, apontando problemas na hidrelétrica de San Francisco.
A própria Odebrecht já assinou em dezembro contrato para a construção da usina hidrelétrica de Manduriacu. Investimentos de US$ 136 milhões devem ter financiamento do BNDES. As empreiteiras brasileiras vão ainda disputar a construção de outras quatro hidrelétricas, uma termelétrica e três projetos de irrigação e combate a enchentes no país. Os investimentos totais previstos para essas obras são de US$ 2,474 bilhões.
Cimento Suíço - Aposta no crescimento
A fabricante suíça de cimento Holcim busca áreas no país para ampliar sua atuação. Com duas fábricas em Minas e uma no interior do Rio, a empresa estuda construir uma nova planta ou se associar a um parceiro no Sul, Centro-Oeste ou Nordeste, diz Otmar Hübscher. (Págs. 1 e B7)
China, um pesadelo para a defesa comercial
Deter as importações procedentes da China passou a ser um desafio global e cada vez mais difícil, a julgar pela reunião anual dos chefes de defesa comercial dos 40 principais países da Organização Mundial do Comércio (OMC), na semana passada. O diagnóstico é parecido: produtos chineses criam cada vez mais problemas para as indústrias domésticas, enquanto os instrumentos de proteção tradicionais se revelam insuficientes para lidar com a situação.
Das 68 novas investigações antidumping abertas globalmente no primeiro semestre do ano passado, 21 tinham como alvo produtos chineses. No Brasil, 14 dos 53 novos pedidos de investigação antidumping e 33 das 89 sobretaxas em vigor também se referem a produtos originários da China.
Carteira Valor tenta pegar carona no fluxo externo
Parte do caminhão de dinheiro em busca de oportunidades mundo afora deve ter o Brasil como destino e o momento é de o investidor tentar pegar carona nesse fluxo de recursos dos aplicadores internacionais. Essa é justamente a tônica das recomendações para a Carteira Valor de março: não remar contra a maré e tentar tirar proveito desse movimento.
Em fevereiro, o portfólio composto pelas recomendações de dez corretoras encerrou em alta de 7,65%, ganho superior aos 4,34% do Índice Bovespa. No acumulado do ano, a Carteira Valor apresenta retorno de 16,51% ante 15,96% do indicador no mesmo período. Em 12 meses, a carteira dá de goleada no Ibovespa: alta de 16,71% em comparação a uma queda de 2,33% do Ibovespa.
Tratores para Colômbia
Com o aumento da segurança no país, o crescimento do agronegócio colombiano nos últimos anos impulsionou as vendas de máquinas agrícolas, grande parte delas produzidas no Brasil.
Randstad diversifica atuação
Segundo maior prestador de serviços de recursos humanos do mundo e líder em trabalho temporário, o grupo holandês Randstad amplia suas atividades no Brasil com a criação de uma unidade de recrutamento para média e alta gerência.
Empresa leva embaixada à Justiça
O Superior Tribunal de Justiça autorizou a brasileira Air Conditioning Building Systems a processar a Embaixada da Alemanha no país. A empresa cobra R$1,4 milhão, em valores de 2007, por serviços de instalação de um sistema de ar-condicionado.
"É uma dívida muito alta com uma pequena empresa", diz o advogado da
Air Conditioning, Antônio Glaucius de Morais, acrescentando que, sem
sucesso nas tentativas de negociar com a embaixada, a solução foi pedir o
ressarcimento por via judicial. A ação foi proposta em 2007 para cobrar
parte do trabalho que não teria sido pago.
De acordo com o processo, o "contrato inicial foi executado na
íntegra". A empresa, porém, não teria recebido os valores referentes aos
serviços adicionais, como instalação de tubulação e de termômetros,
solicitados formalmente pela embaixada.
leia mais: http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/013074000000000
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