Resumos das principais notícias sobre negócios e economia, com destaque especial para as empresas com negócios no Brasil.
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Noticias de segunda-feira, 11 de junho de 2012
NACIONAIS
Vendas de veículos importados sobem 4% em maio, diz Abeiva
As vendas de veículos importados somaram 12.388 unidades no mês de maio, resultado 4% superior a abril, quando 11.917 unidades foram emplacadas, informou a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) nesta segunda-feira (11). Ela reúne as marcas que não têm fábrica no Brasil. Apesar da recuperação no mês, se comparado a igual período do ano passado, a queda é de 35,6%. Em maio de 2011, a Abeiva emplacou 19.277 veículos importados. No mês passado, a queda era de 28,1% ante abril de 2011. "Ao comparar os dados de desempenho da Abeiva, em maio, com o comportamento do mercado interno brasileiro, a influência da alta do IPI e do dólar começou a aparecer", analisa Flavio Padovan, presidente da Abeiva. Leia mais: http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/06/vendas-de-veiculos-importados-sobem-4-em-maio-diz-abeiva.html
As vendas de veículos importados somaram 12.388 unidades no mês de maio, resultado 4% superior a abril, quando 11.917 unidades foram emplacadas, informou a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) nesta segunda-feira (11). Ela reúne as marcas que não têm fábrica no Brasil. Apesar da recuperação no mês, se comparado a igual período do ano passado, a queda é de 35,6%. Em maio de 2011, a Abeiva emplacou 19.277 veículos importados. No mês passado, a queda era de 28,1% ante abril de 2011. "Ao comparar os dados de desempenho da Abeiva, em maio, com o comportamento do mercado interno brasileiro, a influência da alta do IPI e do dólar começou a aparecer", analisa Flavio Padovan, presidente da Abeiva. Leia mais: http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/06/vendas-de-veiculos-importados-sobem-4-em-maio-diz-abeiva.html
Venda de imóveis residenciais novos em SP cresce 12,5% no quadrimestre
As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo registraram alta de 12,5% no primeiro quadrimestre de 2012, na comparação com igual período do ano anterior, somando 7.407 unidades. De acordo com pesquisa divulgada pelo sindicato que representa o setor imobiliário na capital paulista (Secovi-SP) nesta segunda-feira (11), houve aumento também no volume de vendas em reais. Em termos de Valor Geral de Vendas (VGV), o volume comercializado entre janeiro e abril totalizou R$ 3,6 bilhões, aumento de 6,9% frente aos R$ 3,4 bilhões do primeiro quadrimestre de 2011. :Leia mais: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/06/venda-de-imoveis-residenciais-novos-em-sp-cresce-125-no-quadrimestre.html
As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo registraram alta de 12,5% no primeiro quadrimestre de 2012, na comparação com igual período do ano anterior, somando 7.407 unidades. De acordo com pesquisa divulgada pelo sindicato que representa o setor imobiliário na capital paulista (Secovi-SP) nesta segunda-feira (11), houve aumento também no volume de vendas em reais. Em termos de Valor Geral de Vendas (VGV), o volume comercializado entre janeiro e abril totalizou R$ 3,6 bilhões, aumento de 6,9% frente aos R$ 3,4 bilhões do primeiro quadrimestre de 2011. :Leia mais: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/06/venda-de-imoveis-residenciais-novos-em-sp-cresce-125-no-quadrimestre.html
Feira de Ribeirão Preto oferece legumes picados e kit yakissoba
As feiras de Ribeirão Preto (SP) apostam na praticidade para atrair os consumidores. É possível encontrar saladas, grãos e legumes cozidos e já picados. As bandejas pequenas com os produtos são vendidas por até R$ 2 e as grandes podem chegar a R$ 4, dependendo da verdura. A feirante Regina Kogawa explicou que o trabalho é árduo para deixar tudo picado e pronto para o consumo. “A gente começa às 6h e vai até à tarde, o período é bem longo”, explica. As dez pessoas da equipe se dividem em duas turmas, o que ajuda a apresentar um resultado melhor e conquistar clientes. Quem gosta de facilidade, pode optar por pratos quase prontos e levar o kit de yakissoba ou o de sushis e sashimis já cortados. “Vou escolher um de preferência da família e chegar em casa e abrir, mais nada”, contou o analista de sistemas Everaldo Moura. Leia mais: http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2012/06/feira-de-ribeirao-preto-oferece-legumes-picados-e-kit-yakissoba.html
As feiras de Ribeirão Preto (SP) apostam na praticidade para atrair os consumidores. É possível encontrar saladas, grãos e legumes cozidos e já picados. As bandejas pequenas com os produtos são vendidas por até R$ 2 e as grandes podem chegar a R$ 4, dependendo da verdura. A feirante Regina Kogawa explicou que o trabalho é árduo para deixar tudo picado e pronto para o consumo. “A gente começa às 6h e vai até à tarde, o período é bem longo”, explica. As dez pessoas da equipe se dividem em duas turmas, o que ajuda a apresentar um resultado melhor e conquistar clientes. Quem gosta de facilidade, pode optar por pratos quase prontos e levar o kit de yakissoba ou o de sushis e sashimis já cortados. “Vou escolher um de preferência da família e chegar em casa e abrir, mais nada”, contou o analista de sistemas Everaldo Moura. Leia mais: http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2012/06/feira-de-ribeirao-preto-oferece-legumes-picados-e-kit-yakissoba.html
Fabricantes ampliam produção de bicicletas
Considerado veículo da moda no País, a bicicleta ganha espaço nas ruas e nas fábricas, que estão ampliando a produção. A Houston, segunda maior empresa do segmento no País, com uma unidade no Piauí, iniciará em julho a construção de uma segunda fábrica, agora na Zona Franca de Manaus. Paralelamente, o Brasil também começa a produzir bicicletas elétricas. A maior parte da demanda pelo produto atualmente é atendida pelas importações, especialmente da China. Mas pelo menos três empresas nacionais vão produzir esse tipo de veículo: a Houston, a Kasinski e a Evolubike. A nova fábrica da Houston entrará em operação em 2013 e terá capacidade para 650 mil bicicletas ao ano. A atual, inaugurada há 12 anos em Teresina, tem capacidade para 1,1 milhão de unidades e este ano produzirá cerca de 950 mil, 12% a mais que em 2011. No caso das elétricas, a Houston está finalizando os testes da sua primeira linha desse produto. A tecnologia será toda importada, mas com adaptações para o consumidor brasileiro. Os modelos serão produzidos em Teresina e devem chegar ao mercado no fim deste de 2012 ou no começo do ano que vem. Leia Mais: http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/sustentabilidade/noticias/fabricantes-ampliam-producao-de-bicicletas
Considerado veículo da moda no País, a bicicleta ganha espaço nas ruas e nas fábricas, que estão ampliando a produção. A Houston, segunda maior empresa do segmento no País, com uma unidade no Piauí, iniciará em julho a construção de uma segunda fábrica, agora na Zona Franca de Manaus. Paralelamente, o Brasil também começa a produzir bicicletas elétricas. A maior parte da demanda pelo produto atualmente é atendida pelas importações, especialmente da China. Mas pelo menos três empresas nacionais vão produzir esse tipo de veículo: a Houston, a Kasinski e a Evolubike. A nova fábrica da Houston entrará em operação em 2013 e terá capacidade para 650 mil bicicletas ao ano. A atual, inaugurada há 12 anos em Teresina, tem capacidade para 1,1 milhão de unidades e este ano produzirá cerca de 950 mil, 12% a mais que em 2011. No caso das elétricas, a Houston está finalizando os testes da sua primeira linha desse produto. A tecnologia será toda importada, mas com adaptações para o consumidor brasileiro. Os modelos serão produzidos em Teresina e devem chegar ao mercado no fim deste de 2012 ou no começo do ano que vem. Leia Mais: http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/sustentabilidade/noticias/fabricantes-ampliam-producao-de-bicicletas
Latam já é vice-líder em lista global, diz jornal
A Latam, fusão entre a chilena LAN Airlines e a brasileira TAM Linhas Aéreas, já é o segundo maior grupo do setor no mundo em valor de mercado, atrás apenas da Air China, segundo levantamento da Bain & Company destacado nesta segunda-feira (11) pelo jornal "Valor". De acordo com a análise, feita em janeiro deste ano, a Latam valia € 8,4 bilhões (cerca de 21,4 bilhões) R$ e a Air China € 9,1 bilhões (cerca de R$ 23,2 bilhões). O estudo mostra a evolução do ranking dos 20 maiores grupos aéreos do mundo, de janeiro de 1999 a janeiro de 2012. Segundo o jornal, em apenas 12 anos, a aviação mundial deixou de ser liderada por empresas americanas e europeias para ser domindada por companhias de países emergentes. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/06/11/latam-ja-e-vice-lider-em-lista-global-diz-jornal.jhtm
A Latam, fusão entre a chilena LAN Airlines e a brasileira TAM Linhas Aéreas, já é o segundo maior grupo do setor no mundo em valor de mercado, atrás apenas da Air China, segundo levantamento da Bain & Company destacado nesta segunda-feira (11) pelo jornal "Valor". De acordo com a análise, feita em janeiro deste ano, a Latam valia € 8,4 bilhões (cerca de 21,4 bilhões) R$ e a Air China € 9,1 bilhões (cerca de R$ 23,2 bilhões). O estudo mostra a evolução do ranking dos 20 maiores grupos aéreos do mundo, de janeiro de 1999 a janeiro de 2012. Segundo o jornal, em apenas 12 anos, a aviação mundial deixou de ser liderada por empresas americanas e europeias para ser domindada por companhias de países emergentes. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/06/11/latam-ja-e-vice-lider-em-lista-global-diz-jornal.jhtm
Joalheria carioca Natan pede recuperação judicial
A tradicional joalheria carioca Natan entrou com pedido de recuperação judicial em busca de solução para uma dívida de R$ 15 milhões. A empresa requisitou a liberação das receitas das vendas em cartão de crédito, que vinham sendo retidas pelos bancos como garantia de pagamento de dívidas. Na sexta-feira, o juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio, concedeu uma liminar determinando que os bancos Itaú e Safra suspendessem a chamada "trava bancária". Segundo um representante da joalheria, a dívida da Natan está associada a contratos de locação, salários de funcionários e pagamentos de fornecedores. No pedido de recuperação judicial, a joalheria informou que 85% de seu faturamento mensal vinha sendo bloqueado pelos bancos. Desde o ano passado, fechou lojas em Brasília, Recife e São Paulo. Leia mais: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1102891-joalheria-carioca-natan-pede-recuperacao-judicial.shtml
A tradicional joalheria carioca Natan entrou com pedido de recuperação judicial em busca de solução para uma dívida de R$ 15 milhões. A empresa requisitou a liberação das receitas das vendas em cartão de crédito, que vinham sendo retidas pelos bancos como garantia de pagamento de dívidas. Na sexta-feira, o juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio, concedeu uma liminar determinando que os bancos Itaú e Safra suspendessem a chamada "trava bancária". Segundo um representante da joalheria, a dívida da Natan está associada a contratos de locação, salários de funcionários e pagamentos de fornecedores. No pedido de recuperação judicial, a joalheria informou que 85% de seu faturamento mensal vinha sendo bloqueado pelos bancos. Desde o ano passado, fechou lojas em Brasília, Recife e São Paulo. Leia mais: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1102891-joalheria-carioca-natan-pede-recuperacao-judicial.shtml
Quatro brasileiros aparecem em lista dos mais inovadores do mundo
A executiva da Havaianas, Carla Schmitzberger, Flavio Pripas e Renato Steinberg, sócios do site Fashion.me, e Lourenço Bustani, fundador e CEO da Mandalah, são os brasileiros que aparecem na lista das 100 pessoas mais criativas do mundo dos negócios da revista americana "Fast Company", publicada neste mês de junho. O brasileiro mais bem colocado no ranking foi Lourenço Bustani, que ficou com a 48ª posição. O pódio da lista ficou com Ma Jun, diretor do Institute of Public and Environmental Affairs da China, Rebecca Van Dyck, líder da área de marketing ao consumidor do Facebook, e Adam Brotman, chief digital officer da Starbucks. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2012/06/04/quatro-brasileiros-aparecem-em-lista-dos-mais-inovadores-do-mundo.jhtm
A executiva da Havaianas, Carla Schmitzberger, Flavio Pripas e Renato Steinberg, sócios do site Fashion.me, e Lourenço Bustani, fundador e CEO da Mandalah, são os brasileiros que aparecem na lista das 100 pessoas mais criativas do mundo dos negócios da revista americana "Fast Company", publicada neste mês de junho. O brasileiro mais bem colocado no ranking foi Lourenço Bustani, que ficou com a 48ª posição. O pódio da lista ficou com Ma Jun, diretor do Institute of Public and Environmental Affairs da China, Rebecca Van Dyck, líder da área de marketing ao consumidor do Facebook, e Adam Brotman, chief digital officer da Starbucks. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2012/06/04/quatro-brasileiros-aparecem-em-lista-dos-mais-inovadores-do-mundo.jhtm
SDE aplica multas de R$ 6 milhões antes da criação do SuperCade
A Secretaria de Direito Econômico (SDE), órgão do Ministério da Justiça, aplicou, na última semana, multas a diversas empresas por causa de infrações aos direitos do consumidor. Com a reestruturação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), aprovada no final de maio, a SDE foi extinta e, por isso, todos os atos assinados anteriormente foram publicados nos últimos dias. As empresas de telefonia móvel Vivo e Claro foram multadas em R$ 1,5 milhão e R$ 1,3 milhão, respectivamente, por não terem disponibilizado em seus atendimentos telefônicos a opção de falar com um atendente de maneira facilitada. A empresa de telefonia fixa GVT terá que pagar R$ 52,5 mil por não ter cumprido as normas do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). Já a Nextel foi multada em R$ 75 mil pela ausência de informação clara e objetiva sobre o número do SAC da empresa, não fornecimento de gravação de chamada e número de protocolo condicionado a fornecimento de dados. A SDE ainda multou a emissora SBT, em R$ 1 milhão, por veiculação de publicidade em programas de televisão voltados ao público infantil. A Editora Globo terá que pagar R$ 2,1 milhões por publicidade enganosa. Segundo a SDE, a promoção Show de Gols poderia induzir o consumidor em erro porque, no momento da oferta publicitária. As empresas têm prazo de 30 dias para pagar as multas e não podem mais recorrer da decisão em âmbito administrativo, apenas no Judiciário. Leia mais: http://www.adjorisc.com.br/economia/sde-aplica-multas-de-r-6-milh-es-antes-da-criac-o-do-supercade-1.1105946
A Secretaria de Direito Econômico (SDE), órgão do Ministério da Justiça, aplicou, na última semana, multas a diversas empresas por causa de infrações aos direitos do consumidor. Com a reestruturação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), aprovada no final de maio, a SDE foi extinta e, por isso, todos os atos assinados anteriormente foram publicados nos últimos dias. As empresas de telefonia móvel Vivo e Claro foram multadas em R$ 1,5 milhão e R$ 1,3 milhão, respectivamente, por não terem disponibilizado em seus atendimentos telefônicos a opção de falar com um atendente de maneira facilitada. A empresa de telefonia fixa GVT terá que pagar R$ 52,5 mil por não ter cumprido as normas do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). Já a Nextel foi multada em R$ 75 mil pela ausência de informação clara e objetiva sobre o número do SAC da empresa, não fornecimento de gravação de chamada e número de protocolo condicionado a fornecimento de dados. A SDE ainda multou a emissora SBT, em R$ 1 milhão, por veiculação de publicidade em programas de televisão voltados ao público infantil. A Editora Globo terá que pagar R$ 2,1 milhões por publicidade enganosa. Segundo a SDE, a promoção Show de Gols poderia induzir o consumidor em erro porque, no momento da oferta publicitária. As empresas têm prazo de 30 dias para pagar as multas e não podem mais recorrer da decisão em âmbito administrativo, apenas no Judiciário. Leia mais: http://www.adjorisc.com.br/economia/sde-aplica-multas-de-r-6-milh-es-antes-da-criac-o-do-supercade-1.1105946
Canon monta unidade em Manaus para produzir câmeras
A japonesa Canon anunciou nesta segunda-feira que montou uma subsidiária em Manaus para fabricar câmeras e atender ao crescente mercado brasileiro. "Recentemente, o mercado de câmeras digitais tem mostrado crescimento constante, liderado por países emergentes. O Brasil, em particular, tem um grande mercado, com demanda que deve crescer, o que tem criado a necessidade de termos um fornecimento estratégico de produtos", afirmou a Canon em comunicado à imprensa. O anúncio da subsidiária ocorre pouco mais de um ano após a rival Nikon divulgar investimento de US$ 10 milhões (cerca de R$ 20 milhões) na criação de uma unidade no Brasil, a primeira da empresa na América do Sul. No Brasil, a Canon opera desde 1974 e atualmente tem cerca de 350 funcionários. Leia mais: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1102894-canon-monta-unidade-em-manaus-para-produzir-cameras.shtml
A japonesa Canon anunciou nesta segunda-feira que montou uma subsidiária em Manaus para fabricar câmeras e atender ao crescente mercado brasileiro. "Recentemente, o mercado de câmeras digitais tem mostrado crescimento constante, liderado por países emergentes. O Brasil, em particular, tem um grande mercado, com demanda que deve crescer, o que tem criado a necessidade de termos um fornecimento estratégico de produtos", afirmou a Canon em comunicado à imprensa. O anúncio da subsidiária ocorre pouco mais de um ano após a rival Nikon divulgar investimento de US$ 10 milhões (cerca de R$ 20 milhões) na criação de uma unidade no Brasil, a primeira da empresa na América do Sul. No Brasil, a Canon opera desde 1974 e atualmente tem cerca de 350 funcionários. Leia mais: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1102894-canon-monta-unidade-em-manaus-para-produzir-cameras.shtml
Começa a valer ampliação de prazo de financiamento de imóveis na Caixa
Começam a valer nesta segunda-feira (11) a nova redução das taxas de juros para financiamento de imóveis e a ampliação, de 30 para 35 anos, no prazo máximo para esse tipo de operação, feito com recursos da poupança. As novas regras haviam sido anunciadas pela Caixa Econômica Federal no último dia 5. As mudanças só valem para novos financiamentos. Para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), a taxa cai de 9% para 8,85% para todos os clientes. Dependendo do grau de relacionamento com a Caixa, a taxa pode chegar a 7,8%. Fora do SFH, a taxa de juros, que é de 10% ao ano, cai para 9,9% a partir de segunda-feira, para todos os clientes. Dependendo do relacionamento que a pessoa tenha com o banco, ela pode chegar a 8,9% ao ano. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/06/comeca-valer-ampliacao-de-prazo-de-financiamento-de-imoveis.html
Começam a valer nesta segunda-feira (11) a nova redução das taxas de juros para financiamento de imóveis e a ampliação, de 30 para 35 anos, no prazo máximo para esse tipo de operação, feito com recursos da poupança. As novas regras haviam sido anunciadas pela Caixa Econômica Federal no último dia 5. As mudanças só valem para novos financiamentos. Para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), a taxa cai de 9% para 8,85% para todos os clientes. Dependendo do grau de relacionamento com a Caixa, a taxa pode chegar a 7,8%. Fora do SFH, a taxa de juros, que é de 10% ao ano, cai para 9,9% a partir de segunda-feira, para todos os clientes. Dependendo do relacionamento que a pessoa tenha com o banco, ela pode chegar a 8,9% ao ano. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/06/comeca-valer-ampliacao-de-prazo-de-financiamento-de-imoveis.html
Inflação do aluguel desacelera na 1ª prévia de junho, mostra FGV
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), conhecido como a inflação do aluguel, porque é usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, desacelerou para 0,68% na primeira prévia de junho, ante elevação de 0,89% no mesmo período de maio, segundo informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta segunda-feira (11). No ano, o indicador acumula alta de 3,21% e, em 12 meses, de 5,16%. O IGP-M havia fechado maio com alta de 1,02%, ante variação positiva de 0,85% em abril. Dentre os subíndices que compõem o IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo-Mercado (IPA-M) teve alta de 0,64% na primeira prévia de junho, ante inflação de 1,15% em igual período de maio.
Leia mais: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/06/inflacao-do-aluguel-desacelera-na-1-previa-de-junho-mostra-fgv.html
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), conhecido como a inflação do aluguel, porque é usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, desacelerou para 0,68% na primeira prévia de junho, ante elevação de 0,89% no mesmo período de maio, segundo informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta segunda-feira (11). No ano, o indicador acumula alta de 3,21% e, em 12 meses, de 5,16%. O IGP-M havia fechado maio com alta de 1,02%, ante variação positiva de 0,85% em abril. Dentre os subíndices que compõem o IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo-Mercado (IPA-M) teve alta de 0,64% na primeira prévia de junho, ante inflação de 1,15% em igual período de maio.
Leia mais: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/06/inflacao-do-aluguel-desacelera-na-1-previa-de-junho-mostra-fgv.html
INTERNACIONAIS
Heineken compra fabricante de cidra Stassen, da Bélgica
A cervejaria Heineken informou nesta sexta-feira (8) que comprou a Stassen, fabricante belga de cidra. O valor do negócio não foi divulgado. Em comunicado, a Heineken disse que, com a aquisição, a companhia terá capacidade de fabricar cidra para todo o mercado europeu. "A aquisição estratégica de Stassen vem num momento em que a categoria de cidra está ganhando impulso ao redor do mundo", destacou a empresa em nota. De acordo com a Heineken, líder mundial da categoria de cidra, a companhia está se posicionando para tirar proveito da tendência com novos produtos, como Bulmers n º 17 e cidra Jacques, além da internacionalização da marca Strongbow Gold. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/06/heineken-compra-fabricante-de-cidra-stassen-da-belgica.html
A cervejaria Heineken informou nesta sexta-feira (8) que comprou a Stassen, fabricante belga de cidra. O valor do negócio não foi divulgado. Em comunicado, a Heineken disse que, com a aquisição, a companhia terá capacidade de fabricar cidra para todo o mercado europeu. "A aquisição estratégica de Stassen vem num momento em que a categoria de cidra está ganhando impulso ao redor do mundo", destacou a empresa em nota. De acordo com a Heineken, líder mundial da categoria de cidra, a companhia está se posicionando para tirar proveito da tendência com novos produtos, como Bulmers n º 17 e cidra Jacques, além da internacionalização da marca Strongbow Gold. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/06/heineken-compra-fabricante-de-cidra-stassen-da-belgica.html
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