Resumos das principais notícias sobre negócios e economia, com destaque especial para as empresas com negócios no Brasil.
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Noticias de quarta-feira, 4 de julho de 2012
NACIONAIS
Investimento
Grupo Petrópolis investirá R$ 1,1 bi para brigar com a Schin pelo 2º lugar
A marca não é muito consumida entre os baianos, mas o Grupo Petrópolis - detentor da Itaipava e da Crystal - pretende mudar essa realidade a partir de maio do ano que vem. É que foi assinado um protocolo de intenções com o governo do estado para a construção de uma fábrica do grupo em Alagoinhas, a 108 quilômetros de Salvador, com entrega prevista para daqui a 11 meses, caso a licença ambiental seja liberada. Não por coincidência, a cidade abriga hoje a fábrica de sua maior concorrente, a Schincariol, controlada pelo grupo japonês Kirin. No Nordeste, entretanto, a participação do grupo brasileiro é quase insignificante: 0,51%, ocupando o quarto lugar. Por enquanto, nenhuma das duas tem cacife para brigar com a líder Ambev (detentora da Skol e Brahma), que atende a quase 70% do mercado brasileiro e 64,5% do baiano. A Schin, por sua vez, não está parada assistindo a concorrente ganhar terreno. A marca está lançando a Schin no Grau que, como a Brahma Fresh, foi desenvolvida exclusivamente para os estados do Nordeste, onde a companhia tem seus melhores percentuais de participação de mercado. Completando o time das grandes fábricas do setor instaladas na Bahia, Feira de Santana abriga a unidade da Kaiser desde 1994, recentemente adquirida pela Heineken. Leia mais: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/grupo-petropolis-investira-r-11-bi-para-brigar-com-a-schin-pelo-2o-lugar/
Grupo Colleman anuncia investimento de R$ 200 milhões em usina para tratamento de resíduos sólidos
Nova tecnologia é desenvolvida para encerrar o problema mundial de lixão e contaminação por aterros. Por meio de sua holding Energeia, o Grupo Colleman cria a Cia. Brasileira de Tratamento de Resíduos e Geração de Energia (CBTRE), para atuar no tratamento de resíduos sólidos. O Grupo investirá R$ 200 milhões na primeira usina, num terreno de 2 milhões m² próximo à cidade de São Paulo, e posteriormente em unidades por todo o País. A tecnologia utilizada para o tratamento é mundialmente inovadora e transforma qualquer tipo de lixo em carvão, com exceção aos resíduos de origem mineral, que ficam intactos após o processo e seguem para o processo normal de reciclagem. O processo não gera poluição, não emite dioxina e nenhum gás nocivo ao meio ambiente. “Esta tecnologia traz a solução esperada por ambientalistas e cidadãos preocupados com sustentabilidade, pois com ela elimina-se todo resíduo sólido e gera-se energia limpa”, afirma o Engenheiro Ivan Vigiato, diretor de novos negócios do Grupo Colleman. Mais informações: http://www.colleman.com Leia mais: http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=81021:grupo-colleman-anuncia-investimento-de-r-200-milhoes-em-usina-para-tratamento-de-residuos-solidos&catid=49:cat-economia&Itemid=330
Freudenberg tem 1,5 bi para investir em cinco anos
A companhia alemã Freudenberg anunciou investimento de 1,5 bilhão para ampliar seus negócios globais até 2017. A fabricante de autopeças e não-tecidos quer abrasileirar o negócio e vai destinar parte do recurso para instalar uma nova fábrica no país em 2013, além de estar com o radar ligado para aquisições por aqui. A nova unidade da companhia será instalada em São José dos Campos (SP) e deve entrar em operação em janeiro do próximo ano para produzir produtos da área de não-tecidos (material usado na confecção de itens como fraldas descartáveis e em vestuário em geral). Apesar de ser pouco conhecida pelo consumidor final, a empresa tem presença no Brasil há 150 anos, fornecendo sistemas de vedação para todas as montadoras de caminhões, ônibus e motos instaladas no país. Além disso, a companhia fabrica entretelas não-tecidas para as indústrias de vestuário, construção, calçados, têxtil, móveis e higiene. Segundo Borchardt, há alguns negócios no radar da companhia e há caixa de sobra para ir às compras. Os segmentos de tecnologia médica, petróleo e gás, turbinas eólicas, máquinas agrícolas e de construção, estão entre os preferidos pela Freudenberg. Leia mais: http://www.bolsavalores.net/2012/07/04/freudenberg-tem-15-bi-para-investir-em-cinco-anos/
Conectividade é prioridade de investimento em aéreas
Conectividade é a palavra do momento para as empresas aéreas. Resultados da 14ª edição da Sita/Airline Business IT Trends Survey apontam que 93% das companhias aéreas têm os serviços móveis para passageiros como prioridade de investimentos para os próximos três anos, com 58% investindo em grandes programas. A pesquisa, que representa a opinião de mais da metade das 100 maiores companhias aéreas do mundo, relata que os investimentos de TI estão sendo direcionados para melhorar os serviços para passageiros, reduzir os custos das operações de negócios e gerar renda. A pesquisa deste ano apontou que as companhias aéreas também utilizam os aplicativos móveis em todo o negócio. Além disso, cerca de 57% das companhias aéreas acreditam que as mídias sociais podem desempenhar um papel significativo na promoção de vendas, com 39% salientando o seu valor no serviço ao cliente. Leia mais: http://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/aviacao/conectividade-e-prioridade-de-investimento-em-aereas_79583.html
A marca não é muito consumida entre os baianos, mas o Grupo Petrópolis - detentor da Itaipava e da Crystal - pretende mudar essa realidade a partir de maio do ano que vem. É que foi assinado um protocolo de intenções com o governo do estado para a construção de uma fábrica do grupo em Alagoinhas, a 108 quilômetros de Salvador, com entrega prevista para daqui a 11 meses, caso a licença ambiental seja liberada. Não por coincidência, a cidade abriga hoje a fábrica de sua maior concorrente, a Schincariol, controlada pelo grupo japonês Kirin. No Nordeste, entretanto, a participação do grupo brasileiro é quase insignificante: 0,51%, ocupando o quarto lugar. Por enquanto, nenhuma das duas tem cacife para brigar com a líder Ambev (detentora da Skol e Brahma), que atende a quase 70% do mercado brasileiro e 64,5% do baiano. A Schin, por sua vez, não está parada assistindo a concorrente ganhar terreno. A marca está lançando a Schin no Grau que, como a Brahma Fresh, foi desenvolvida exclusivamente para os estados do Nordeste, onde a companhia tem seus melhores percentuais de participação de mercado. Completando o time das grandes fábricas do setor instaladas na Bahia, Feira de Santana abriga a unidade da Kaiser desde 1994, recentemente adquirida pela Heineken. Leia mais: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/grupo-petropolis-investira-r-11-bi-para-brigar-com-a-schin-pelo-2o-lugar/
Grupo Colleman anuncia investimento de R$ 200 milhões em usina para tratamento de resíduos sólidos
Nova tecnologia é desenvolvida para encerrar o problema mundial de lixão e contaminação por aterros. Por meio de sua holding Energeia, o Grupo Colleman cria a Cia. Brasileira de Tratamento de Resíduos e Geração de Energia (CBTRE), para atuar no tratamento de resíduos sólidos. O Grupo investirá R$ 200 milhões na primeira usina, num terreno de 2 milhões m² próximo à cidade de São Paulo, e posteriormente em unidades por todo o País. A tecnologia utilizada para o tratamento é mundialmente inovadora e transforma qualquer tipo de lixo em carvão, com exceção aos resíduos de origem mineral, que ficam intactos após o processo e seguem para o processo normal de reciclagem. O processo não gera poluição, não emite dioxina e nenhum gás nocivo ao meio ambiente. “Esta tecnologia traz a solução esperada por ambientalistas e cidadãos preocupados com sustentabilidade, pois com ela elimina-se todo resíduo sólido e gera-se energia limpa”, afirma o Engenheiro Ivan Vigiato, diretor de novos negócios do Grupo Colleman. Mais informações: http://www.colleman.com Leia mais: http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=81021:grupo-colleman-anuncia-investimento-de-r-200-milhoes-em-usina-para-tratamento-de-residuos-solidos&catid=49:cat-economia&Itemid=330
Freudenberg tem 1,5 bi para investir em cinco anos
A companhia alemã Freudenberg anunciou investimento de 1,5 bilhão para ampliar seus negócios globais até 2017. A fabricante de autopeças e não-tecidos quer abrasileirar o negócio e vai destinar parte do recurso para instalar uma nova fábrica no país em 2013, além de estar com o radar ligado para aquisições por aqui. A nova unidade da companhia será instalada em São José dos Campos (SP) e deve entrar em operação em janeiro do próximo ano para produzir produtos da área de não-tecidos (material usado na confecção de itens como fraldas descartáveis e em vestuário em geral). Apesar de ser pouco conhecida pelo consumidor final, a empresa tem presença no Brasil há 150 anos, fornecendo sistemas de vedação para todas as montadoras de caminhões, ônibus e motos instaladas no país. Além disso, a companhia fabrica entretelas não-tecidas para as indústrias de vestuário, construção, calçados, têxtil, móveis e higiene. Segundo Borchardt, há alguns negócios no radar da companhia e há caixa de sobra para ir às compras. Os segmentos de tecnologia médica, petróleo e gás, turbinas eólicas, máquinas agrícolas e de construção, estão entre os preferidos pela Freudenberg. Leia mais: http://www.bolsavalores.net/2012/07/04/freudenberg-tem-15-bi-para-investir-em-cinco-anos/
Conectividade é prioridade de investimento em aéreas
Conectividade é a palavra do momento para as empresas aéreas. Resultados da 14ª edição da Sita/Airline Business IT Trends Survey apontam que 93% das companhias aéreas têm os serviços móveis para passageiros como prioridade de investimentos para os próximos três anos, com 58% investindo em grandes programas. A pesquisa, que representa a opinião de mais da metade das 100 maiores companhias aéreas do mundo, relata que os investimentos de TI estão sendo direcionados para melhorar os serviços para passageiros, reduzir os custos das operações de negócios e gerar renda. A pesquisa deste ano apontou que as companhias aéreas também utilizam os aplicativos móveis em todo o negócio. Além disso, cerca de 57% das companhias aéreas acreditam que as mídias sociais podem desempenhar um papel significativo na promoção de vendas, com 39% salientando o seu valor no serviço ao cliente. Leia mais: http://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/aviacao/conectividade-e-prioridade-de-investimento-em-aereas_79583.html
Mor confirma investimento de R$ 45 mi em Santa Cruz
A Metalúrgica Mor assinou um protocolo de investimentos na manhã desta quarta-feira, 4, junto ao governador Tarso Genro, em Porto Alegre. Serão investidos R$ 38 milhões na fabricação de garrafas térmicas e produtos isotérmicos. Os outros R$ 7 milhões serão destinados à montagem de uma linha automatizada de escadas profissionais. O projeto faz parte do Fundopem, do governo do Estado. O presidente da Mor, André Luiz Backes, revelou que a empresa cogitou fazer este investimento em Pernambuco. “Os benefícios fiscais oferecidos pelo Nordeste não compensaram questões estratégicas para empresa. Atualmente, a empresa possui 900 funcionários, mas em períodos de picos de produção, como nos meses de outubro e novembro, o número chega a 1,6 mil. Leia mais: http://www.gaz.com.br/noticia/355407-mor_confirma_investimento_de_rs_45_mi_em_santa_cruz.html
A Metalúrgica Mor assinou um protocolo de investimentos na manhã desta quarta-feira, 4, junto ao governador Tarso Genro, em Porto Alegre. Serão investidos R$ 38 milhões na fabricação de garrafas térmicas e produtos isotérmicos. Os outros R$ 7 milhões serão destinados à montagem de uma linha automatizada de escadas profissionais. O projeto faz parte do Fundopem, do governo do Estado. O presidente da Mor, André Luiz Backes, revelou que a empresa cogitou fazer este investimento em Pernambuco. “Os benefícios fiscais oferecidos pelo Nordeste não compensaram questões estratégicas para empresa. Atualmente, a empresa possui 900 funcionários, mas em períodos de picos de produção, como nos meses de outubro e novembro, o número chega a 1,6 mil. Leia mais: http://www.gaz.com.br/noticia/355407-mor_confirma_investimento_de_rs_45_mi_em_santa_cruz.html
Siderúrgica chinesa nega desistência de investimento no Rio de Janeiro
A empresa chinesa Wuhan Iron and Steel (Wisco), uma das maiores siderúrgicas do mundo, negou que tenha desistido de construir uma unidade no Rio de Janeiro, informa hoje a imprensa brasileira. "Não há desistência e as duas partes ainda estão no projeto", afirmou um porta-voz da companhia. Trata-se de um megaprojeto, com previsão de investimentos da ordem dos cinco mil milhões de dólares (3,9 mil milhões de euros), a ser realizado em parceria com a empresa LLX, do grupo brasileiro EBX, comandado pelo milionário Eike Bastista. Ler mais: http://expresso.sapo.pt/chinabrasil-siderurgica-chinesa-nega-desistencia-de-investimento-no-rio-de-janeiro=f737523#ixzz1zgk7KUAX
BNDES aprova R$ 12 milhões para o Grupo Editorial Nacional
A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 12,4 milhões ao Grupo Editorial Nacional Participações S.A. (GEN). Os recursos do BNDES, que correspondem a 63% do investimento total, serão investidos na publicação de 277 obras do segmento científico, técnico e profissional, sendo mais da metade delas de autores nacionais. Parte do investimento será destinada à primeira edição, com publicação no mercado interno, de 96 novas obras de autores brasileiros, nos segmentos de ciências exatas, humanas, jurídicas e biomédicas/da saúde. Outra parte dos recursos viabilizará a edição e publicação, no mercado interno, de outros 40 títulos nacionais, com foco em exatas, jurídicas e biomédicas/da saúde. Leia Mais: http://www.ultimoinstante.com.br/setores-da-economia/setor-bancos-financas-investimentos/75568-BNDES-aprova-milhes-para-Grupo-Editorial-Nacional.html
A empresa chinesa Wuhan Iron and Steel (Wisco), uma das maiores siderúrgicas do mundo, negou que tenha desistido de construir uma unidade no Rio de Janeiro, informa hoje a imprensa brasileira. "Não há desistência e as duas partes ainda estão no projeto", afirmou um porta-voz da companhia. Trata-se de um megaprojeto, com previsão de investimentos da ordem dos cinco mil milhões de dólares (3,9 mil milhões de euros), a ser realizado em parceria com a empresa LLX, do grupo brasileiro EBX, comandado pelo milionário Eike Bastista. Ler mais: http://expresso.sapo.pt/chinabrasil-siderurgica-chinesa-nega-desistencia-de-investimento-no-rio-de-janeiro=f737523#ixzz1zgk7KUAX
BNDES aprova R$ 12 milhões para o Grupo Editorial Nacional
A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 12,4 milhões ao Grupo Editorial Nacional Participações S.A. (GEN). Os recursos do BNDES, que correspondem a 63% do investimento total, serão investidos na publicação de 277 obras do segmento científico, técnico e profissional, sendo mais da metade delas de autores nacionais. Parte do investimento será destinada à primeira edição, com publicação no mercado interno, de 96 novas obras de autores brasileiros, nos segmentos de ciências exatas, humanas, jurídicas e biomédicas/da saúde. Outra parte dos recursos viabilizará a edição e publicação, no mercado interno, de outros 40 títulos nacionais, com foco em exatas, jurídicas e biomédicas/da saúde. Leia Mais: http://www.ultimoinstante.com.br/setores-da-economia/setor-bancos-financas-investimentos/75568-BNDES-aprova-milhes-para-Grupo-Editorial-Nacional.html
Economia
Governo libera R$ 18 bi de crédito para a agricultura familiar
O governo federal lançou nesta quarta-feira o Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/2013. Os agricultores terão à disposição R$ 18 bilhões em crédito para custeio, investimento e comercialização do Pronaf (Porgrama Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). O montante representa R$ 2 bilhões a mais do que o crédito disponibilizado na safra passada. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, anunciou a ampliação do limite de financiamento de custeio de R$ 50 mil para R$ 80 mil. Já para o investimento, o limite de financiamento foi elevado de R$ 50 mil para R$ 130 mil. No caso das cooperativas, os limites de financiamento para investimento subiram de R$ 10 milhões para R$ 130 milhões. O limite de R$ 500 mil subiu para R$ 1 milhão. Leia mais: http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=398492
O governo federal lançou nesta quarta-feira o Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/2013. Os agricultores terão à disposição R$ 18 bilhões em crédito para custeio, investimento e comercialização do Pronaf (Porgrama Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). O montante representa R$ 2 bilhões a mais do que o crédito disponibilizado na safra passada. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, anunciou a ampliação do limite de financiamento de custeio de R$ 50 mil para R$ 80 mil. Já para o investimento, o limite de financiamento foi elevado de R$ 50 mil para R$ 130 mil. No caso das cooperativas, os limites de financiamento para investimento subiram de R$ 10 milhões para R$ 130 milhões. O limite de R$ 500 mil subiu para R$ 1 milhão. Leia mais: http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=398492
'Vamos generalizar a desoneração da folha de pagamentos', diz Mantega
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje, em São Paulo, que a desoneração tributária da folha de pagamentos ainda contemplará outros setores da economia. 'A desoneração da folha de pagamentos é importante em momento de crise. Um dos custos que mais está caindo no mundo é o da mão de obra, até o da Alemanha. Temos que reduzir o custo de mão de obra'. Mantega destacou, no entanto, que isso não pode se refletir na remuneração do trabalhador. 'O salário é importante, é demanda. Começamos reduzindo o INSS. São 15 setores, o que começará a ocorrer em agosto, então ainda não fez efeito. Isso reduz consideravelmente o custo dessas empresas. Vamos generalizar essa desoneração da folha'. Em abril, o governo federal ampliou a lista - de 4 para 15 - de setores beneficiados pela desoneração previdenciária. No total, eles terão eliminada a contribuição patronal de 20% sobre a folha de pagamento em troca de alíquota de 1% a 2% sobre o faturamento bruto. Foram beneficiados os setores têxtil, de confecções, couro e calçados, móveis, plásticos, materiais elétricos, autopeças, ônibus, naval, bens de capital (máquinas e equipamentos), mecânica, hotéis, tecnologia da informação, call center e 'design house'. Leia mais: http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Vamos_generalizar_a_desoneracao_da_folha_de_pagamentos_diz_Mantega&edt=28&id=266603
Gigantes do petróleo querem comprar blocos da Petrobras nos EUA
A Petrobras acelerou o processo de venda de blocos de exploração de petróleo que possui nos Estados Unidos, despertando interesse das maiores petrolíferas do mundo, disseram três fontes com conhecimento da situação. Já foram contratados bancos para intermediar as negociações, e as principais candidatas à compra são a Shell, Chevron, BP e Exxon, já parceiras da estatal em alguns blocos na parte norte-americana do Golfo do México, disseram à Reuters duas fontes a par das conversas. A Sinopec, que não é sócia da Petrobras na região, já demonstrou oficialmente apetite pelos ativos por meio de correspondência à Petrobras, disse uma fonte próxima à companhia chinesa. Segundo a fonte, equipes chinesas foram recentemente ao Golfo do México para avaliar os blocos. O objetivo da estatal brasileira, que deve se desfazer dos ativos nos próximos meses, é fazer caixa que ajude a empresa a cumprir o plano de investimentos no Brasil de US$ 236,5 bilhões em cinco anos. Leia mais: http://economia.ig.com.br/empresas/industria/2012-07-03/gigantes-do-petroleo-querem-comprar-blocos-da-petrobras-nos-eua.html
A Petrobras acelerou o processo de venda de blocos de exploração de petróleo que possui nos Estados Unidos, despertando interesse das maiores petrolíferas do mundo, disseram três fontes com conhecimento da situação. Já foram contratados bancos para intermediar as negociações, e as principais candidatas à compra são a Shell, Chevron, BP e Exxon, já parceiras da estatal em alguns blocos na parte norte-americana do Golfo do México, disseram à Reuters duas fontes a par das conversas. A Sinopec, que não é sócia da Petrobras na região, já demonstrou oficialmente apetite pelos ativos por meio de correspondência à Petrobras, disse uma fonte próxima à companhia chinesa. Segundo a fonte, equipes chinesas foram recentemente ao Golfo do México para avaliar os blocos. O objetivo da estatal brasileira, que deve se desfazer dos ativos nos próximos meses, é fazer caixa que ajude a empresa a cumprir o plano de investimentos no Brasil de US$ 236,5 bilhões em cinco anos. Leia mais: http://economia.ig.com.br/empresas/industria/2012-07-03/gigantes-do-petroleo-querem-comprar-blocos-da-petrobras-nos-eua.html
Indefinições atrasam investimentos em portos
Os investimentos em portos no Brasil, entre projetos em curso e em perspectiva, somam R$ 19 bilhões entre 2012 e 2015, segundo projeção do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Desse total, 75% correspondem a investimentos privados e 25% a recursos públicos para infraestrutura. Para sair do papel. porém, grande parte desses projetos depende de definições regulatórias em discussão no governo. No setor privado existe a impressão de que o tema, centralizado na Casa Civil, não está na lista de prioridades. O mapeamento feito pelo BNDES considera quatro grandes oportunidades. Os R$ 19 bilhões levam em conta projetos que podem ou não chegar ao banco. Mesmo assim, o número é ambicioso se for analisado que só em 2011 os desembolsos do Departamento de Logística (Delog) do BNDES para os portos somaram R$ 1,2 bilhão. O número representou 26% do total liberado pelo Delog no ano passado e incluiu financiamentos a projetos portuários de granéis agrícolas, contêineres e minério de ferro em Santos (SP), Pecém (CE), Aratu (BA), Paranaguá (PR) e Rio Grande (RS). Leia mais: http://www.netmarinha.com.br/NetMarinha-Noticias.aspx?action=detail&k=1869&Indefinicoes-atrasam-investimentos-em-portos
Os investimentos em portos no Brasil, entre projetos em curso e em perspectiva, somam R$ 19 bilhões entre 2012 e 2015, segundo projeção do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Desse total, 75% correspondem a investimentos privados e 25% a recursos públicos para infraestrutura. Para sair do papel. porém, grande parte desses projetos depende de definições regulatórias em discussão no governo. No setor privado existe a impressão de que o tema, centralizado na Casa Civil, não está na lista de prioridades. O mapeamento feito pelo BNDES considera quatro grandes oportunidades. Os R$ 19 bilhões levam em conta projetos que podem ou não chegar ao banco. Mesmo assim, o número é ambicioso se for analisado que só em 2011 os desembolsos do Departamento de Logística (Delog) do BNDES para os portos somaram R$ 1,2 bilhão. O número representou 26% do total liberado pelo Delog no ano passado e incluiu financiamentos a projetos portuários de granéis agrícolas, contêineres e minério de ferro em Santos (SP), Pecém (CE), Aratu (BA), Paranaguá (PR) e Rio Grande (RS). Leia mais: http://www.netmarinha.com.br/NetMarinha-Noticias.aspx?action=detail&k=1869&Indefinicoes-atrasam-investimentos-em-portos
Itaú espera perda líquida com crédito de R$ 18 bilhões em 2012, diz Setubal
O Itaú Unibanco tem expectativa de uma perda líquida com operações de crédito de R$ 18 bilhões em 2012, afirmou nesta quarta-feira o presidente do banco, Roberto Setubal. "Quando falamos de bancos os números são muito grandes. O lucro é grande, mas a inadimplencia é muito grande. Para você ter uma ideia, o Itaú, por exemplo, este ano, tem uma expectativa de perdas líquidas de recuperações de crédito da ordem de R$ 18 bilhões", disse Setubal após seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Sobre a inadimplência, Setubal afirmou que a de curto prazo começa a mostrar sinais de redução, embora a de longo prazo ainda aponte para alta. Leia mais: http://economia.ig.com.br/mercados/2012-07-04/itau-espera-perda-liquida-com-credito-de-r-18-bilhoes-em-2012-diz-setubal.html
O Itaú Unibanco tem expectativa de uma perda líquida com operações de crédito de R$ 18 bilhões em 2012, afirmou nesta quarta-feira o presidente do banco, Roberto Setubal. "Quando falamos de bancos os números são muito grandes. O lucro é grande, mas a inadimplencia é muito grande. Para você ter uma ideia, o Itaú, por exemplo, este ano, tem uma expectativa de perdas líquidas de recuperações de crédito da ordem de R$ 18 bilhões", disse Setubal após seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Sobre a inadimplência, Setubal afirmou que a de curto prazo começa a mostrar sinais de redução, embora a de longo prazo ainda aponte para alta. Leia mais: http://economia.ig.com.br/mercados/2012-07-04/itau-espera-perda-liquida-com-credito-de-r-18-bilhoes-em-2012-diz-setubal.html
Baixo crescimento europeu afeta emergentes, diz Mantega
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira, em encontro com empresários em São Paulo, que os países em crise na Europa tomaram medidas que aliviam os problemas do setor bancário, mas que não resolveram os grandes problemas. "Vamos continuar com um quadro de baixo crescimento e a alta da taxa de desemprego na Europa", disse Mantega. Isso, segundo o ministro, tem afetado as economias emergentes e citou além da Índia, o próprio Brasil como economias que estão passando por desaceleração. O ministro afirmou que a estratégia de crescimento em um cenário de crise é diferente de uma estratégia dentro de um cenário sem crise. Ele fez esta afirmação depois de ouvir queixas de empresários e economistas associados ao Grupo de Líderes Empresariais (Lide). Entre os queixosos, falaram o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e o economista e presidente do Lide, Paulo Rabello de Castro, que defenderam medidas para a retomada do crescimento. Leia mais: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,baixo-crescimento-europeu-afeta-emergentes-diz-mantega,118263,0.htm
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira, em encontro com empresários em São Paulo, que os países em crise na Europa tomaram medidas que aliviam os problemas do setor bancário, mas que não resolveram os grandes problemas. "Vamos continuar com um quadro de baixo crescimento e a alta da taxa de desemprego na Europa", disse Mantega. Isso, segundo o ministro, tem afetado as economias emergentes e citou além da Índia, o próprio Brasil como economias que estão passando por desaceleração. O ministro afirmou que a estratégia de crescimento em um cenário de crise é diferente de uma estratégia dentro de um cenário sem crise. Ele fez esta afirmação depois de ouvir queixas de empresários e economistas associados ao Grupo de Líderes Empresariais (Lide). Entre os queixosos, falaram o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e o economista e presidente do Lide, Paulo Rabello de Castro, que defenderam medidas para a retomada do crescimento. Leia mais: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,baixo-crescimento-europeu-afeta-emergentes-diz-mantega,118263,0.htm
Lojas antecipam liquidação de inverno
O fraco desempenho das vendas à vista na segunda quinzena de junho provocou uma antecipação quase generalizada das liquidações de inverno. A estação começou no dia 20 do mês passado e, dez dias depois, as lojas de artigos de vestuário oferecem descontos de até 50%. "Foi uma surpresa. Com o clima mais quente, consumidores pararam de comprar itens de vestuário na segunda quinzena de junho", observa o economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Emílio Alfieri. Essa desaceleração no movimento se traduziu em números. Na primeira quinzena, o volume de vendas à vista, geralmente a forma de pagamento mais usada para compras de vestuário, crescia 5,2% na comparação anual. Mas, na segunda quinzena, essa modalidade despencou e o mês fechou com alta de apenas 0,3% ante igual período de 2011. Tanto é que as liquidações de inverno que, nos últimos anos, começavam na segunda quinzena de julho, foram antecipadas para a virada do semestre. Os lojistas, porém, não admitem o enfraquecimento nos negócios. Leia mais: http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios+comercio,lojas-antecipam-liquidacao-de-inverno,118066,0.htm
O fraco desempenho das vendas à vista na segunda quinzena de junho provocou uma antecipação quase generalizada das liquidações de inverno. A estação começou no dia 20 do mês passado e, dez dias depois, as lojas de artigos de vestuário oferecem descontos de até 50%. "Foi uma surpresa. Com o clima mais quente, consumidores pararam de comprar itens de vestuário na segunda quinzena de junho", observa o economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Emílio Alfieri. Essa desaceleração no movimento se traduziu em números. Na primeira quinzena, o volume de vendas à vista, geralmente a forma de pagamento mais usada para compras de vestuário, crescia 5,2% na comparação anual. Mas, na segunda quinzena, essa modalidade despencou e o mês fechou com alta de apenas 0,3% ante igual período de 2011. Tanto é que as liquidações de inverno que, nos últimos anos, começavam na segunda quinzena de julho, foram antecipadas para a virada do semestre. Os lojistas, porém, não admitem o enfraquecimento nos negócios. Leia mais: http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios+comercio,lojas-antecipam-liquidacao-de-inverno,118066,0.htm
Comércio fecha 1º semestre com alta de 7,6%, diz Serasa
A atividade do comércio no país registrou queda de 0,2% em junho na comparação com o mês anterior, segundo aponta o indicador da Serasa Experian, divulgado nesta quarta-feira (4). No entanto, no primeiro semestre deste ano, o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país encerrou com alta de 7,6%. Segundo a pesquisa, esse foi o menor desempenho dos últimos três anos, já que, no primeiro semestre de 2011, a alta havia sido de 9,6% e, no mesmo período de 2010, avançara 10,7%. Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, os elevados níveis de endividamento e de inadimplência dos consumidores impediram um desempenho mais favorável da atividade varejista neste primeiro semestre de 2012. Por isso, os consumidores priorizaram o pagamento das dívidas em vez de fazer novos financiamentos. De acordo com a Serasa, os setores que receberam incentivos do governo, como isenções tributárias, mostraram bom desempenho no período. Nas lojas de material de construção, o aumento foi de 7,7% sobre o primeiro trimestre de 2011, nas as lojas de veículos, motos e peças, o avanço foi de 7,4% e no comércio de móveis, eletroeletrônicos e informática, o crescimento foi de 5,2%. As lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios tiveram alta de 7,6% e os supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas cresceram menos, 2,3%. O movimento no comércio que vende combustíveis e lubrificantes foi mais fraco em relação aos outros, mostrando alta de apenas 0,2%. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/07/comercio-fecha-1-semestre-com-alta-de-76-diz-serasa.html
A atividade do comércio no país registrou queda de 0,2% em junho na comparação com o mês anterior, segundo aponta o indicador da Serasa Experian, divulgado nesta quarta-feira (4). No entanto, no primeiro semestre deste ano, o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país encerrou com alta de 7,6%. Segundo a pesquisa, esse foi o menor desempenho dos últimos três anos, já que, no primeiro semestre de 2011, a alta havia sido de 9,6% e, no mesmo período de 2010, avançara 10,7%. Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, os elevados níveis de endividamento e de inadimplência dos consumidores impediram um desempenho mais favorável da atividade varejista neste primeiro semestre de 2012. Por isso, os consumidores priorizaram o pagamento das dívidas em vez de fazer novos financiamentos. De acordo com a Serasa, os setores que receberam incentivos do governo, como isenções tributárias, mostraram bom desempenho no período. Nas lojas de material de construção, o aumento foi de 7,7% sobre o primeiro trimestre de 2011, nas as lojas de veículos, motos e peças, o avanço foi de 7,4% e no comércio de móveis, eletroeletrônicos e informática, o crescimento foi de 5,2%. As lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios tiveram alta de 7,6% e os supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas cresceram menos, 2,3%. O movimento no comércio que vende combustíveis e lubrificantes foi mais fraco em relação aos outros, mostrando alta de apenas 0,2%. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/07/comercio-fecha-1-semestre-com-alta-de-76-diz-serasa.html
Para Ipea, modelo de crescimento baseado em consumo está esgotado
Um modelo de crescimento que passe por estimular o consumo está esgotado. Em vez disso, o governo deveria apostar em investimentos públicos — que, por sua vez, daria novo fôlego à economia brasileira. É o que defende Roberto Messemberg, coordenador do Grupo de Análise e Previsões do Ipea, que divulgou ontem o Boletim de Conjuntura em Foco da instituição. Para ele, não há mais demanda forte o suficiente para dar conta dos estímulos dados a vários setores. Agora, o país precisa que o governo seja o protagonista de investimentos em setores como infraestrutura e energia — disse ele, acrescentando que a crise ajudou a conter a demanda brasileira. O consumo perde o fôlego ainda porque as famílias estão com elevados nível de endividamento e inadimplência. Um exemplo recai sobre o setor de vestuário que, com vendas fracas e estoque altos, já deu início à liquidação de peças da estação, no início do inverno. A redução de juros é essencial, mas não é suficiente para fazer a taxa de investimento subir — disse Messemberg, para quem o governo, ao não apostar o investimento, está privilegiando o superávit primário. — Não consigo concordar com isso. Leia mais: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/7/4/para-ipea-modelo-de-crescimento-baseado-em-consumo-esta-esgotado/
Um modelo de crescimento que passe por estimular o consumo está esgotado. Em vez disso, o governo deveria apostar em investimentos públicos — que, por sua vez, daria novo fôlego à economia brasileira. É o que defende Roberto Messemberg, coordenador do Grupo de Análise e Previsões do Ipea, que divulgou ontem o Boletim de Conjuntura em Foco da instituição. Para ele, não há mais demanda forte o suficiente para dar conta dos estímulos dados a vários setores. Agora, o país precisa que o governo seja o protagonista de investimentos em setores como infraestrutura e energia — disse ele, acrescentando que a crise ajudou a conter a demanda brasileira. O consumo perde o fôlego ainda porque as famílias estão com elevados nível de endividamento e inadimplência. Um exemplo recai sobre o setor de vestuário que, com vendas fracas e estoque altos, já deu início à liquidação de peças da estação, no início do inverno. A redução de juros é essencial, mas não é suficiente para fazer a taxa de investimento subir — disse Messemberg, para quem o governo, ao não apostar o investimento, está privilegiando o superávit primário. — Não consigo concordar com isso. Leia mais: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/7/4/para-ipea-modelo-de-crescimento-baseado-em-consumo-esta-esgotado/
Estrangeiros vão entrar em refinarias
Preocupado com o atraso no cronograma de obras das refinarias da Petrobras que fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o governo deu sinal verde para que a estatal acelere a negociação de parcerias com empresas estrangeiras. Essa alternativa, que vinha sendo evitada para preservar a autonomia do país no processamento do petróleo do pré-sal, é vista agora como uma saída para manter os prazos de conclusão e operação desses empreendimentos, após a decisão da Petrobras de reduzir o ritmo de investimentos em refino no seu Plano de Negócios 2012/2016. Entre as empresas estrangeiras interessadas está a gigante chinesa Sinopec, que atualmente opera no país em consórcios para exploração de campos de petróleo. Outras multinacionais da área de refino já manifestaram interesse em se associar com a Petrobras, mas as parcerias não prosperaram. A exceção é a venezuelana PDVSA, que participa da construção da refinaria Abreu e Lima. Leia mais: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/7/3/estrangeiros-vao-entrar-em-refinarias
Preocupado com o atraso no cronograma de obras das refinarias da Petrobras que fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o governo deu sinal verde para que a estatal acelere a negociação de parcerias com empresas estrangeiras. Essa alternativa, que vinha sendo evitada para preservar a autonomia do país no processamento do petróleo do pré-sal, é vista agora como uma saída para manter os prazos de conclusão e operação desses empreendimentos, após a decisão da Petrobras de reduzir o ritmo de investimentos em refino no seu Plano de Negócios 2012/2016. Entre as empresas estrangeiras interessadas está a gigante chinesa Sinopec, que atualmente opera no país em consórcios para exploração de campos de petróleo. Outras multinacionais da área de refino já manifestaram interesse em se associar com a Petrobras, mas as parcerias não prosperaram. A exceção é a venezuelana PDVSA, que participa da construção da refinaria Abreu e Lima. Leia mais: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/7/3/estrangeiros-vao-entrar-em-refinarias
Recuo na fabricação de celulares impacta negativamente na produção industrial de maio
Em queda livre, a fabricação local de aparelhos celulares no Brasil contribuiu para negativar a participação da indústria de eletroeletrônicos na pesquisa industrial mensal, divulgada nesta terça-feira, 3, pelo IBGE. Segundo o relatório, a produção de celulares caiu 37,1% entre abril e maio deste ano, ajudando a derrubar o índice total do setor eletroeletrônico, que teve um recuo 10,9% no período. Já o segmento de aparelhos de comunicação em geral, que inclui outros aparelhos além dos celulares, teve redução de 24,3% na comparação anual entre maio de 2012 e maio de 2011. Considerando todos os 27 setores pesquisados, a produção industrial caiu 0,9% entre abril e maio deste ano, com 14 segmentos analisados apresentando números negativos. No período entre janeiro e maio, o índice despencou 3,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os principais responsáveis pelo decesso do índice que mede a produção industrial foram os setores de veículos automotores, onde houve recuo de 4,5%, e de alimentos, no qual a queda foi de 3,4%, ambos na comparação com abril deste ano. Leia mais: http://www.teletime.com.br/03/07/2012/recuo-na-fabricacao-de-celulares-derruba-producao-industrial-de-maio/tt/286536/news.aspx
Em queda livre, a fabricação local de aparelhos celulares no Brasil contribuiu para negativar a participação da indústria de eletroeletrônicos na pesquisa industrial mensal, divulgada nesta terça-feira, 3, pelo IBGE. Segundo o relatório, a produção de celulares caiu 37,1% entre abril e maio deste ano, ajudando a derrubar o índice total do setor eletroeletrônico, que teve um recuo 10,9% no período. Já o segmento de aparelhos de comunicação em geral, que inclui outros aparelhos além dos celulares, teve redução de 24,3% na comparação anual entre maio de 2012 e maio de 2011. Considerando todos os 27 setores pesquisados, a produção industrial caiu 0,9% entre abril e maio deste ano, com 14 segmentos analisados apresentando números negativos. No período entre janeiro e maio, o índice despencou 3,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os principais responsáveis pelo decesso do índice que mede a produção industrial foram os setores de veículos automotores, onde houve recuo de 4,5%, e de alimentos, no qual a queda foi de 3,4%, ambos na comparação com abril deste ano. Leia mais: http://www.teletime.com.br/03/07/2012/recuo-na-fabricacao-de-celulares-derruba-producao-industrial-de-maio/tt/286536/news.aspx
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