Resumos das principais notícias sobre negócios e economia, com destaque especial para as empresas com negócios no Brasil.
Noticias de segunda-feira 23 de abril de 2012Investir bem não é privilégio de grandes empresas, mas sim de empresas bem administradas, independente de seu tamanho. Invista em boas soluções para sua empresa, consulte o Grupo Anel.
Governo anuncia investimento de R$ 373 mi em incentivo à leitura
Menos de um mês após a divulgação do dado que revelou que três quartos dos brasileiros nunca haviam visitado uma biblioteca na vida, o Ministério da Cultura anunciou, nesta segunda-feira (23), investimentos de R$ 373 milhões para o Plano Nacional do Livro e da Leitura. Os recursos serão distribuídos entre bibliotecas, feiras e festivais de livro. As ações do plano serão coordenadas pela Fundação Biblioteca Nacional. Do montante total, mais da metade (R$ 206 milhões) sairá do orçamento do Ministério da Cultura. Segundo a pesquisa, a média de leitura do brasileiro é de 4 livros por ano, considerando-se os livros lidos parcialmente. A pesquisa apontou também que 75% dos brasileiros nunca frequentou uma biblioteca na vida. A 3ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil foi feita pelo Ibope Inteligência com 5 mil entrevistados em 315 municípios, nos meses de junho e julho de 2011.
"Um brasileiro que lê cresce mais, e o Brasil cresce junto", concluiu a ministra da Cultura, Ana de Hollanda. Para ampliar o número de feiras do livro apoiadas pelo governo, o programa promete investir R$ 8 milhões Leia mais: http://diversao.terra.com.br/arteecultura/noticias/0,,OI5735356-EI3615,00-Governo+anuncia+investimento+de+R+mi+em+incentivo+a+lei.html
Menos de um mês após a divulgação do dado que revelou que três quartos dos brasileiros nunca haviam visitado uma biblioteca na vida, o Ministério da Cultura anunciou, nesta segunda-feira (23), investimentos de R$ 373 milhões para o Plano Nacional do Livro e da Leitura. Os recursos serão distribuídos entre bibliotecas, feiras e festivais de livro. As ações do plano serão coordenadas pela Fundação Biblioteca Nacional. Do montante total, mais da metade (R$ 206 milhões) sairá do orçamento do Ministério da Cultura. Segundo a pesquisa, a média de leitura do brasileiro é de 4 livros por ano, considerando-se os livros lidos parcialmente. A pesquisa apontou também que 75% dos brasileiros nunca frequentou uma biblioteca na vida. A 3ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil foi feita pelo Ibope Inteligência com 5 mil entrevistados em 315 municípios, nos meses de junho e julho de 2011.
"Um brasileiro que lê cresce mais, e o Brasil cresce junto", concluiu a ministra da Cultura, Ana de Hollanda. Para ampliar o número de feiras do livro apoiadas pelo governo, o programa promete investir R$ 8 milhões Leia mais: http://diversao.terra.com.br/arteecultura/noticias/0,,OI5735356-EI3615,00-Governo+anuncia+investimento+de+R+mi+em+incentivo+a+lei.html
Gastos com bebidas fermentadas devem atingir R$ 5,57 bilhões em 2012, diz Ibope
Os gastos dos brasileiros com bebidas fermentadas, como cerveja, vinho e champagne, devem atingir R$ 5,57 bilhões este ano, apontou estudo elaborado pelo Ibope Inteligência. Entre as classes sociais, a classe B tem o maior potencial de consumo, com R$ 2,54 bilhões, seguida pelas classes C (R$ 2,09 bilhões), A (R$ 670 milhões) e a DE (R$ 270 milhões). Regionalmente, o estudo apontou que a região Sudeste é a que possui maior potencial para consumo de bebidas fermentadas, com 50,27%. O consumo per capita é de R$ 37,13. Ainda na base regional, a pesquisa indicou que a classe B da região Sudeste possui o maior potencial de consumo, com R$ 1,42 bilhão, enquanto a classe DE da região Centro-Oeste possui o menor, com R$ 10 milhões. Leia Mais: http://www.ultimoinstante.com.br/setores-da-economia/setor-alimento-bebidas-fumo/69589-Gastos-com-bebidas-fermentadas-devem-atingir-557-bilhes-2012-diz-Ibope.html
Os gastos dos brasileiros com bebidas fermentadas, como cerveja, vinho e champagne, devem atingir R$ 5,57 bilhões este ano, apontou estudo elaborado pelo Ibope Inteligência. Entre as classes sociais, a classe B tem o maior potencial de consumo, com R$ 2,54 bilhões, seguida pelas classes C (R$ 2,09 bilhões), A (R$ 670 milhões) e a DE (R$ 270 milhões). Regionalmente, o estudo apontou que a região Sudeste é a que possui maior potencial para consumo de bebidas fermentadas, com 50,27%. O consumo per capita é de R$ 37,13. Ainda na base regional, a pesquisa indicou que a classe B da região Sudeste possui o maior potencial de consumo, com R$ 1,42 bilhão, enquanto a classe DE da região Centro-Oeste possui o menor, com R$ 10 milhões. Leia Mais: http://www.ultimoinstante.com.br/setores-da-economia/setor-alimento-bebidas-fumo/69589-Gastos-com-bebidas-fermentadas-devem-atingir-557-bilhes-2012-diz-Ibope.html
Açúcar fica mais barato e preço da cesta básica cai em SP, diz Procon
O consumidor paulistano gastou 0,85% menos com a cesta básica em março na comparação com o mês anterior, segundo pesquisa da Fundação Procon de São Paulo. O preço médio dos 31 itens básicos pesquisados ficou em R$ 334,66 no mês passado, ante R$ 337,53 em fevereiro. No ano, a cesta básica na cidade de São Paulo acumula queda de 3,63%, segundo o Procon. Nos últimos 12 meses, no entanto, o conjunto de itens básicos subiu 6,58%. As maiores quedas de preço em março foram registradas no açúcar refinado, que ficou 8,24% mais barato, e no quilo da cebola, que recuou 8,18%. O preço da carne de primeira também caiu (-7,62%), assim como o do frango resfriado inteiro (-4,30%) e da batata (-4,17%). Na contramão, ficaram mais caros a dúzia de ovos brancos (7,98%), o papel higiênico (7,62%), feijão carioquinha (6,88%), sabonete (4,05%) e café em pó (3,68%). De acordo com o Procon, os itens da cesta que fazem parte do grupo alimentação ficaram, em média, 1,46% mais baratos. Já os produtos de limpeza subiram 1,02%, enquanto os de higiene pessoal ficaram 2,75% mais caros. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2012/04/acucar-fica-mais-barato-e-preco-da-cesta-basica-cai-em-sp-diz-procon.html
O consumidor paulistano gastou 0,85% menos com a cesta básica em março na comparação com o mês anterior, segundo pesquisa da Fundação Procon de São Paulo. O preço médio dos 31 itens básicos pesquisados ficou em R$ 334,66 no mês passado, ante R$ 337,53 em fevereiro. No ano, a cesta básica na cidade de São Paulo acumula queda de 3,63%, segundo o Procon. Nos últimos 12 meses, no entanto, o conjunto de itens básicos subiu 6,58%. As maiores quedas de preço em março foram registradas no açúcar refinado, que ficou 8,24% mais barato, e no quilo da cebola, que recuou 8,18%. O preço da carne de primeira também caiu (-7,62%), assim como o do frango resfriado inteiro (-4,30%) e da batata (-4,17%). Na contramão, ficaram mais caros a dúzia de ovos brancos (7,98%), o papel higiênico (7,62%), feijão carioquinha (6,88%), sabonete (4,05%) e café em pó (3,68%). De acordo com o Procon, os itens da cesta que fazem parte do grupo alimentação ficaram, em média, 1,46% mais baratos. Já os produtos de limpeza subiram 1,02%, enquanto os de higiene pessoal ficaram 2,75% mais caros. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2012/04/acucar-fica-mais-barato-e-preco-da-cesta-basica-cai-em-sp-diz-procon.html
Aruba quer voo direto para o Brasil
A Aruba Tourism Authority no Brasil (ATA) deu início hoje em São Paulo ao roadshow que traz informações de hoteleiros, empresas de receptivo, operadoras e companhias aéreas que trabalham com o destino. Além de São Paulo, a caravana passará amanhã (terça-feira, dia 24) por Porto Alegre; dia 26 por Brasília e dia 27 pelo Rio de Janeiro. Para a diretora da ATA no Brasil, Ana Maria Ostrower, o roadshow é uma forma de ampliar o conhecimento dos agentes de viagens sobre a ilha, localizada no Caribe. “Aruba não é um destino massificado, se comparado a Cancun e Punta Cana”, disse Ana Maria, que falou sobre os preços médios de hospedagem e alimentação. “Temos, atualmente, cerca de 8 mil leitos e é importante ressaltar que ficamos fora da rota dos furacões.” A diretora conta que, no próximo ano, será inaugurado um The Ritz-Carlton, com aproximadamente 300 quartos. A ocupação média fica em 90% na alta temporada, entre dezembro e abril. “Precisamos de um voo direto entre Brasil e Aruba. Hoje, o problema é de slots. Mas sempre tem alguma questão: quando não é falta de equipamento é de tripulação.” Mais informações: www.aruba.com. Leia mais: http://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/destinos/aruba-quer-voo-direto-para-o-brasil_77605.html
Vale arrenda mina da Petrobras para produzir potássio e reduzir importação
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (23) que é estratégico para o Brasil aumentar a produção de fertilizantes para reduzir a dependência externa, baratear custos e melhorar a competitividade da agricultura brasileira. A declaração foi feita em Rosário do Catete (SE), na cerimônia de assinatura de contrato entre a Petrobras e a Vale para arrendamento de reservas de potássio em Sergipe. “Fertilizante é algo crucial para nossa segurança alimentar, para a capacidade de abastecer nossa população, [para] assegurar que nossa agricultura continue competitiva e [para] baratear o custo da nossa produção. Um país que tem tecnologia para transformar carnalita em potássio não pode depender, como dependemos, de 90% da oferta de potássio de países do exterior”, disse a presidenta. O presidente da Vale, Murilo Ferreira, informou que Rosário do Catete será a maior planta de extração de potássio no Brasil e terá papel importante para a redução da dependência do Brasil na importação de fertilizantes. O contrato entre a mineradora Vale e a Petrobras, que detém os direitos de exploração da jazida, para uso da mina da carnalita faz parte do plano de expansão da Vale na área de fertilizantes. O acerto entre as empresas permite a exploração, por 30 anos, das reservas de carnalita, minério do qual se extrai o cloreto de potássio. Leia mais: http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20120423152712
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (23) que é estratégico para o Brasil aumentar a produção de fertilizantes para reduzir a dependência externa, baratear custos e melhorar a competitividade da agricultura brasileira. A declaração foi feita em Rosário do Catete (SE), na cerimônia de assinatura de contrato entre a Petrobras e a Vale para arrendamento de reservas de potássio em Sergipe. “Fertilizante é algo crucial para nossa segurança alimentar, para a capacidade de abastecer nossa população, [para] assegurar que nossa agricultura continue competitiva e [para] baratear o custo da nossa produção. Um país que tem tecnologia para transformar carnalita em potássio não pode depender, como dependemos, de 90% da oferta de potássio de países do exterior”, disse a presidenta. O presidente da Vale, Murilo Ferreira, informou que Rosário do Catete será a maior planta de extração de potássio no Brasil e terá papel importante para a redução da dependência do Brasil na importação de fertilizantes. O contrato entre a mineradora Vale e a Petrobras, que detém os direitos de exploração da jazida, para uso da mina da carnalita faz parte do plano de expansão da Vale na área de fertilizantes. O acerto entre as empresas permite a exploração, por 30 anos, das reservas de carnalita, minério do qual se extrai o cloreto de potássio. Leia mais: http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20120423152712
Em um cenário de juros baixos, pequeno investidor fica sem opções
O pequeno investidor está refém da tradicional caderneta. Os poupadores com menos de R$ 50 mil na carteira são os que mais perdem nos fundos de investimento em função das elevadas taxas de administração. A conta do mercado é de que esses brasileiros somam mais de 2 milhões, todos eles com aplicações em fundos de renda fixa e DI que oferecem ganhos inferiores aos pagos pela poupança. Os grandes clientes, incluindo empresas, detêm o restante de todo esse capital e são os verdadeiros financiadores da dívida pública. Enquanto o governo ensaia levar os juros básicos (Selic) para um nível civilizado, mais próximo do praticado no restante do mundo, o pequeno investidor brasileiro em fundos começa a sofrer com essa queda e a ver seus ganhos perderem para os da poupança — cerca de 40% desses fundos já são desvantajosos frente a caderneta. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já deu os primeiros sinais, durante viagem a Washington (EUA), de que as taxas de administração entraram na agenda: a ordem é, se necessário, chamar os fundos geridos por bancos públicos a reduzir os custos dos investimentos e obrigar, mais uma vez, a concorrência a se mexer. Nos Estados Unidos, o ministro disse que essas taxas podem diminuir. Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos, porém, não vê o cenário com tanta preocupação. “Se os juros caírem um pouco mais, não deve haver prejuízo ao financiamento do governo porque o investidor financia quem pode pagar pelo capital — e o governo pode”, explicou. Leia mais: http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20120423085543&assunto=25&onde=Economia
O pequeno investidor está refém da tradicional caderneta. Os poupadores com menos de R$ 50 mil na carteira são os que mais perdem nos fundos de investimento em função das elevadas taxas de administração. A conta do mercado é de que esses brasileiros somam mais de 2 milhões, todos eles com aplicações em fundos de renda fixa e DI que oferecem ganhos inferiores aos pagos pela poupança. Os grandes clientes, incluindo empresas, detêm o restante de todo esse capital e são os verdadeiros financiadores da dívida pública. Enquanto o governo ensaia levar os juros básicos (Selic) para um nível civilizado, mais próximo do praticado no restante do mundo, o pequeno investidor brasileiro em fundos começa a sofrer com essa queda e a ver seus ganhos perderem para os da poupança — cerca de 40% desses fundos já são desvantajosos frente a caderneta. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já deu os primeiros sinais, durante viagem a Washington (EUA), de que as taxas de administração entraram na agenda: a ordem é, se necessário, chamar os fundos geridos por bancos públicos a reduzir os custos dos investimentos e obrigar, mais uma vez, a concorrência a se mexer. Nos Estados Unidos, o ministro disse que essas taxas podem diminuir. Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos, porém, não vê o cenário com tanta preocupação. “Se os juros caírem um pouco mais, não deve haver prejuízo ao financiamento do governo porque o investidor financia quem pode pagar pelo capital — e o governo pode”, explicou. Leia mais: http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20120423085543&assunto=25&onde=Economia
Meta de país livre de aftosa deve ser atingida este ano
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, disse que o Brasil deve alcançar até dezembro de 2012 a meta de ser um país livre da febre aftosa por meio de vacinação. Segundo ele, o prazo definido anteriormente pelo governo era 2013. “Quero chegar lá até 2012. Isso será um trunfo, como é um trunfo Santa Catarina ser livre de febre aftosa sem vacinação." “Precisamos saber que o nosso gado tem o controle sanitário de que necessita, estamos fazendo a campanha de vacinação que precisamos fazer, estamos cuidando da nossa fronteira como devemos cuidar, mas não estamos livres do risco. Por isso, precisamos insistir tanto e dizer da nossa situação. Não queremos alardear, pelo contrário, queremos mostrar que estamos atentos e tranquilizar o produtor que estamos cumprindo a nossa parte”, destacou. Leia Mais: http://exame.abril.com.br/economia/brasil/noticias/meta-de-pais-livre-de-aftosa-deve-ser-atingida-este-ano
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, disse que o Brasil deve alcançar até dezembro de 2012 a meta de ser um país livre da febre aftosa por meio de vacinação. Segundo ele, o prazo definido anteriormente pelo governo era 2013. “Quero chegar lá até 2012. Isso será um trunfo, como é um trunfo Santa Catarina ser livre de febre aftosa sem vacinação." “Precisamos saber que o nosso gado tem o controle sanitário de que necessita, estamos fazendo a campanha de vacinação que precisamos fazer, estamos cuidando da nossa fronteira como devemos cuidar, mas não estamos livres do risco. Por isso, precisamos insistir tanto e dizer da nossa situação. Não queremos alardear, pelo contrário, queremos mostrar que estamos atentos e tranquilizar o produtor que estamos cumprindo a nossa parte”, destacou. Leia Mais: http://exame.abril.com.br/economia/brasil/noticias/meta-de-pais-livre-de-aftosa-deve-ser-atingida-este-ano
Fundos de Private Equity preveem ampliar investimentos no Brasil
Alocações deverão aumentar em cenário econômico positivo. Alternativas como fundos de fundos, veículos já populares em outros países, também estão ganhando espaço no Brasil. Apontado como um dos países que está na prioridade de investimento dos fundos de Private Equity, o Brasil deverá receber mais recursos estrangeiros. Esta semana, durante o Congresso ABVCAP 2012, gestores de fundos como a Hamilton Lane e Export Development Canadá apontaram o interesse em ampliar os investimentos no mercado local. Com US$ 145 bilhões aplicados em fundos de private equity, a Hamilton Lane anunciou que pretende ampliar os recursos aportados no Brasil, que no ano passado totalizaram US$ 1,2 bilhão, o equivalente a 10% do seu portfólio, segundo revelou Andrea Kramer, diretora da gestora. Ela observou que a exposição da empresa aos mercados emergentes, que tradicionalmente era de 5%, está se ampliando e pode chegar a 10%. Robert Sturgeon, senior investment manager da Export Development Canada, conta que os investimentos da empresa no Brasil representam 2% do portfólio e cresceram 9% nos últimos cinco anos. “Em termos de interesse, o Brasil fica hoje atrás apenas dos Estados Unidos e da China”, acrescenta. Leia mais: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=200204
Alocações deverão aumentar em cenário econômico positivo. Alternativas como fundos de fundos, veículos já populares em outros países, também estão ganhando espaço no Brasil. Apontado como um dos países que está na prioridade de investimento dos fundos de Private Equity, o Brasil deverá receber mais recursos estrangeiros. Esta semana, durante o Congresso ABVCAP 2012, gestores de fundos como a Hamilton Lane e Export Development Canadá apontaram o interesse em ampliar os investimentos no mercado local. Com US$ 145 bilhões aplicados em fundos de private equity, a Hamilton Lane anunciou que pretende ampliar os recursos aportados no Brasil, que no ano passado totalizaram US$ 1,2 bilhão, o equivalente a 10% do seu portfólio, segundo revelou Andrea Kramer, diretora da gestora. Ela observou que a exposição da empresa aos mercados emergentes, que tradicionalmente era de 5%, está se ampliando e pode chegar a 10%. Robert Sturgeon, senior investment manager da Export Development Canada, conta que os investimentos da empresa no Brasil representam 2% do portfólio e cresceram 9% nos últimos cinco anos. “Em termos de interesse, o Brasil fica hoje atrás apenas dos Estados Unidos e da China”, acrescenta. Leia mais: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=200204
Caixa financiará móveis e eletrodomésticos para cliente do Minha Casa
A Caixa Econômica Federal (CEF) lançou nesta segunda-feira, 23, uma linha de financiamento com R$ 2 bilhões em recursos para a compra de móveis e eletrodomésticos da linha branca (fogões, geladeiras, lavadoras, entre outros), destinado exclusivamente aos beneficiários do programa habitacional Minha Casa Minha Vida. As contratações da nova linha, chamada Cred Móveis Caixa, estarão disponíveis a partir de 4 de maio, com prazo máximo de pagamento em até 48 meses e taxas de juros que variam de 1% a 2% ao mês. No mercado, a taxa média para aquisição de eletroeletrônicos foi de 4,66% ao mês em março, de acordo com os últimos dados da Associação dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). A nova linha é resultado de uma parceria da Caixa com a Associação Brasileira das Indústrias de Móveis (Abimóvel). Segundo estimativa do banco, o plano está disponível atualmente para cerca de 700 mil famílias que já fazem parte do Minha Casa Minha Vida. Até 2014, esse número pode ultrapassar 3 milhões, à medida que mais famílias ingressem no programa habitacional. Leia mais: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,caixa-financiara-moveis-e-eletrodomesticos-para-cliente-do-minha-casa-,110102,0.htm
A Caixa Econômica Federal (CEF) lançou nesta segunda-feira, 23, uma linha de financiamento com R$ 2 bilhões em recursos para a compra de móveis e eletrodomésticos da linha branca (fogões, geladeiras, lavadoras, entre outros), destinado exclusivamente aos beneficiários do programa habitacional Minha Casa Minha Vida. As contratações da nova linha, chamada Cred Móveis Caixa, estarão disponíveis a partir de 4 de maio, com prazo máximo de pagamento em até 48 meses e taxas de juros que variam de 1% a 2% ao mês. No mercado, a taxa média para aquisição de eletroeletrônicos foi de 4,66% ao mês em março, de acordo com os últimos dados da Associação dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). A nova linha é resultado de uma parceria da Caixa com a Associação Brasileira das Indústrias de Móveis (Abimóvel). Segundo estimativa do banco, o plano está disponível atualmente para cerca de 700 mil famílias que já fazem parte do Minha Casa Minha Vida. Até 2014, esse número pode ultrapassar 3 milhões, à medida que mais famílias ingressem no programa habitacional. Leia mais: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,caixa-financiara-moveis-e-eletrodomesticos-para-cliente-do-minha-casa-,110102,0.htm
PR tem R$ 345 milhões em microcrédito
Daqui até o fim de 2012, os pequenos empreendedores do Paraná, formalizados ou não, têm R$ 345 milhões disponíveis para investir em qualificação, expansão de estoque ou reforma do estabelecimento. São R$ 80 milhões do Banco do Brasil e R$ 265 milhões da Caixa Econômica Federal, montantes que fazem parte do programa federal Crescer – ou Microcrédito Produtivo Orientado (MPO) –, lançado pela presidente Dilma Rousseff, em agosto de 2011, com uma gama bem mais atraente de condições que a praticada anteriormente nessas instituições estatais. Na prática, os empréstimos de R$ 300 a R$ 15 mil tiveram os juros reduzidos de até 60% para 8% ao ano e fizeram o mercado inverter sua dinâmica tradicional, com os agentes batendo à porta dos potenciais clientes, e não ao contrário. Segundo a Caixa e o BB, o programa representou uma injeção gigantesca nesta modalidade de crédito – graças a aportes do Tesouro Nacional – e tem entregado todos os resultados esperados: inadimplência zero e um bom número de novos clientes, que passam a ter, pela primeira vez, uma conta em banco. Na Caixa, o volume anterior emprestado todos os anos via microcrédito era de R$ 1 milhão. Só de janeiro a março deste ano, no entanto, um montante quase seis vezes maior – R$ 6,7 milhões – saiu dos cofres do banco. Leia mais: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1246945&tit=PR-tem-R-345-milhoes-em-microcredito
Daqui até o fim de 2012, os pequenos empreendedores do Paraná, formalizados ou não, têm R$ 345 milhões disponíveis para investir em qualificação, expansão de estoque ou reforma do estabelecimento. São R$ 80 milhões do Banco do Brasil e R$ 265 milhões da Caixa Econômica Federal, montantes que fazem parte do programa federal Crescer – ou Microcrédito Produtivo Orientado (MPO) –, lançado pela presidente Dilma Rousseff, em agosto de 2011, com uma gama bem mais atraente de condições que a praticada anteriormente nessas instituições estatais. Na prática, os empréstimos de R$ 300 a R$ 15 mil tiveram os juros reduzidos de até 60% para 8% ao ano e fizeram o mercado inverter sua dinâmica tradicional, com os agentes batendo à porta dos potenciais clientes, e não ao contrário. Segundo a Caixa e o BB, o programa representou uma injeção gigantesca nesta modalidade de crédito – graças a aportes do Tesouro Nacional – e tem entregado todos os resultados esperados: inadimplência zero e um bom número de novos clientes, que passam a ter, pela primeira vez, uma conta em banco. Na Caixa, o volume anterior emprestado todos os anos via microcrédito era de R$ 1 milhão. Só de janeiro a março deste ano, no entanto, um montante quase seis vezes maior – R$ 6,7 milhões – saiu dos cofres do banco. Leia mais: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1246945&tit=PR-tem-R-345-milhoes-em-microcredito
Cidade e estado de São Paulo terão Pegada Ecológica
A Prefeitura de São Paulo e o governo do Estado assinaram hoje parceria com a ONG WWF-Brasil para medir suas Pegadas Ecológicas. Diferente das pegadas de recursos hídricos ou de emissão de gases do efeito estufa, que avaliam ciclos de produções de determinados produtos e serviços, a pegada ecológica é definida pela relação dos recursos naturais renováveis disponíveis no planeta e a intensidade do consumo humano. A metodologia é do GFN - Global Footprint Network*, que já calculou a pegada ecológica de diversos países, inclusive o Brasil, e que começa a fazer o cálculo de cidades. Campo Grande foi a primeira cidade brasileira a ter sua pegada ecológica estimada. Hoje a capital sul-mato-grossense discute estratégias de mitigação e ações locais para reduzir seu impacto sobre os recursos naturais. "Este é um processo que exige mudanças da sociedade, por isso o diálogo é fundamental. Os conhecimentos científicos têm que chegar de forma que o povo entenda e participe. A pegada ecológica permite um outro nível de diálogo", afirmou Eduardo Jorge, secretário de Meio Ambiente da cidade, durante a assinatura do convênio, realizada hoje, em São Paulo. Leia mais: http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/cidade-e-estado-de-sao-paulo-terao-pegada-ecologica
A Prefeitura de São Paulo e o governo do Estado assinaram hoje parceria com a ONG WWF-Brasil para medir suas Pegadas Ecológicas. Diferente das pegadas de recursos hídricos ou de emissão de gases do efeito estufa, que avaliam ciclos de produções de determinados produtos e serviços, a pegada ecológica é definida pela relação dos recursos naturais renováveis disponíveis no planeta e a intensidade do consumo humano. A metodologia é do GFN - Global Footprint Network*, que já calculou a pegada ecológica de diversos países, inclusive o Brasil, e que começa a fazer o cálculo de cidades. Campo Grande foi a primeira cidade brasileira a ter sua pegada ecológica estimada. Hoje a capital sul-mato-grossense discute estratégias de mitigação e ações locais para reduzir seu impacto sobre os recursos naturais. "Este é um processo que exige mudanças da sociedade, por isso o diálogo é fundamental. Os conhecimentos científicos têm que chegar de forma que o povo entenda e participe. A pegada ecológica permite um outro nível de diálogo", afirmou Eduardo Jorge, secretário de Meio Ambiente da cidade, durante a assinatura do convênio, realizada hoje, em São Paulo. Leia mais: http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/cidade-e-estado-de-sao-paulo-terao-pegada-ecologica
Concessionárias estão proibidas de abrir aos domingos
São Paulo e Rio, Estados responsáveis por quase 40% das vendas de carros em todo o Brasil, são obrigados a limitar, a partir deste ano, o funcionamento das concessionárias de veículos aos domingos. Na capital paulista, a abertura é permitida em dois domingos ao mês. Neste domingo, era dia em que as revendas não podiam funcionar na capital. A reportagem do Estado percorreu a Avenida Sumaré, na zona oeste, Avenida Braz Leme, na zona norte, e a Avenida Europa, nos Jardins, e constatou que as lojas estavam fechadas. No Rio, o acordo prevê o fechamento em todos os domingos. Porto Alegre (RS) é a única capital brasileira onde as concessionárias abrem todos os domingos, mas, a partir de 1.º de maio, também passará a funcionar com a mesma regra de São Paulo. A medida, aprovada em convenção coletiva entre sindicatos das concessionárias e dos trabalhadores, não tem apoio da totalidade dos empresários do setor. Pelo menos dois dos maiores grupos de revendedores do País, o Caoa e o SHC, que juntos somam cerca de 200 revendas, recorreram à Justiça e aguardam o julgamento de algumas ações.
“Realizamos uma assembleia em outubro que teve aprovação de 61,9% dos titulares das concessionárias para o funcionamento em dois domingos ao mês”, informa Octávio Leite Vallejo, presidente do Sincodiv. Leia mais: http://economia.ig.com.br/2012-04-23/concessionarias-estao-proibidas-de-abrir-aos-domingos.html
São Paulo e Rio, Estados responsáveis por quase 40% das vendas de carros em todo o Brasil, são obrigados a limitar, a partir deste ano, o funcionamento das concessionárias de veículos aos domingos. Na capital paulista, a abertura é permitida em dois domingos ao mês. Neste domingo, era dia em que as revendas não podiam funcionar na capital. A reportagem do Estado percorreu a Avenida Sumaré, na zona oeste, Avenida Braz Leme, na zona norte, e a Avenida Europa, nos Jardins, e constatou que as lojas estavam fechadas. No Rio, o acordo prevê o fechamento em todos os domingos. Porto Alegre (RS) é a única capital brasileira onde as concessionárias abrem todos os domingos, mas, a partir de 1.º de maio, também passará a funcionar com a mesma regra de São Paulo. A medida, aprovada em convenção coletiva entre sindicatos das concessionárias e dos trabalhadores, não tem apoio da totalidade dos empresários do setor. Pelo menos dois dos maiores grupos de revendedores do País, o Caoa e o SHC, que juntos somam cerca de 200 revendas, recorreram à Justiça e aguardam o julgamento de algumas ações.
“Realizamos uma assembleia em outubro que teve aprovação de 61,9% dos titulares das concessionárias para o funcionamento em dois domingos ao mês”, informa Octávio Leite Vallejo, presidente do Sincodiv. Leia mais: http://economia.ig.com.br/2012-04-23/concessionarias-estao-proibidas-de-abrir-aos-domingos.html
Governo quer que smartphone custe no máximo R$ 900
Com o intuito de popularizar a banda larga no País, o governo decidiu apostar na disseminação dos smartphones, que são celulares que também permitem acesso a internet. Para isso, pretende tirar a cobrança de PIS e Cofins, atualmente de 9,25%, sobre os aparelhos desse tipo produzidos no Brasil. Em contrapartida à desoneração, os fabricantes terão de produzir celulares seguindo uma série de requisitos mínimos de tecnologia e esses telefones não poderão custar mais de R$ 900 para o consumidor final. As sugestões estão em documento do Ministério das Comunicações, ao qual o jornal "O Estado de S.Paulo" teve acesso. A proposta precisa do aval do Ministério da Fazenda. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse na sexta-feira que espera o início do estímulo à produção local desse tipo de aparelho já no segundo semestre. Segundo ele, as tratativas iniciais na Fazenda mostraram-se positivas. Ele alegou que não haveria impactos na arrecadação, pois a produção de celulares no Brasil é baixa - no caso de smartphones, inexistente em grande escala. Na avaliação das Comunicações, o incentivo fiscal à produção doméstica de smartphones promove a indústria local e reduz a dependência externa. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo". Leia mais: http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/2012-04-21/governo-que-que-smartphone-custe-no-maximo-r-900.html
Com o intuito de popularizar a banda larga no País, o governo decidiu apostar na disseminação dos smartphones, que são celulares que também permitem acesso a internet. Para isso, pretende tirar a cobrança de PIS e Cofins, atualmente de 9,25%, sobre os aparelhos desse tipo produzidos no Brasil. Em contrapartida à desoneração, os fabricantes terão de produzir celulares seguindo uma série de requisitos mínimos de tecnologia e esses telefones não poderão custar mais de R$ 900 para o consumidor final. As sugestões estão em documento do Ministério das Comunicações, ao qual o jornal "O Estado de S.Paulo" teve acesso. A proposta precisa do aval do Ministério da Fazenda. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse na sexta-feira que espera o início do estímulo à produção local desse tipo de aparelho já no segundo semestre. Segundo ele, as tratativas iniciais na Fazenda mostraram-se positivas. Ele alegou que não haveria impactos na arrecadação, pois a produção de celulares no Brasil é baixa - no caso de smartphones, inexistente em grande escala. Na avaliação das Comunicações, o incentivo fiscal à produção doméstica de smartphones promove a indústria local e reduz a dependência externa. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo". Leia mais: http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/2012-04-21/governo-que-que-smartphone-custe-no-maximo-r-900.html
Espanha vai reduzir importação de biodiesel da Argentina após YPF
O governo da Espanha informou que planeja aprovar uma medida dando prioridade a importações de biodiesel de outros países europeus, em detrimento das importações da Argentina. A decisão, anunciada após uma reunião do gabinete ministerial, é uma resposta à expropriação da subsidiária argentina da petroleira Repsol YPF, promovida esta semana pela administração de Cristina Kirchner. O Parlamento Europeu também aprovou uma medida hoje buscando suspender parcialmente o tratamento preferencial que era dado às importações da Argentina. A vice-primeira-ministra espanhola, Soraya Sáenz de Santamaría, disse que o governo vai continuar a estudar outras represálias contra a Argentina. Leia mais: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,espanha-vai-reduzir-importacao-de-biodiesel-da-argentina-apos-ypf,109903,0.htm
O governo da Espanha informou que planeja aprovar uma medida dando prioridade a importações de biodiesel de outros países europeus, em detrimento das importações da Argentina. A decisão, anunciada após uma reunião do gabinete ministerial, é uma resposta à expropriação da subsidiária argentina da petroleira Repsol YPF, promovida esta semana pela administração de Cristina Kirchner. O Parlamento Europeu também aprovou uma medida hoje buscando suspender parcialmente o tratamento preferencial que era dado às importações da Argentina. A vice-primeira-ministra espanhola, Soraya Sáenz de Santamaría, disse que o governo vai continuar a estudar outras represálias contra a Argentina. Leia mais: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,espanha-vai-reduzir-importacao-de-biodiesel-da-argentina-apos-ypf,109903,0.htm
Consumidor deve redobrar atenção com as cobranças abusivas dos bancos
Na hora de fazer a portabilidade de crédito, o consumidor deve pesquisar muito entre as instituições financeiras e prestar atenção nos mínimos detalhes. José Geraldo Tardin, do Ibdec, aconselha o consumidor endividado a não analisar apenas a taxa de juros mensal cobrada pelo banco. “Ele deve comparar o custo efetivo total (CET) para fazer a mudança”, diz. Tardin lembra ainda que os bancos devem emitir o saldo devedor solicitado, sem pôr obstáculos para o cliente. “Várias instituições prorrogam de 10 a 15 dias para informar o saldo. E aproveitam esse prazo para tomar mais juros do consumidor”, observa. Ele afirma ainda que as instituições financeiras podem tentar impor a aquisição de um produto para fazer a portabilidade. “Isso é venda casada e não pode ocorrer de jeito nenhum, é contra o Código de Defesa do Consumidor”, afirma.
Mas mesmo com os juros em baixa, os advogados e especialistas aconselham ao consumidor não contrair mais de 15% da renda com financiamento. “E a pessoa também não deveria contar com renda temporária para fazer empréstimos. Se ela é professora e tem carga horária de 60 horas em um semestre, por exemplo, pode ser que tenha de 40 horas em outro”, afirma. De qualquer forma, a pessoa que está com a vida inviabilizada pelo empréstimo, diz ele, tem que tentar um acordo com o credor. Se não conseguir, deve procurar negociar por meio de ação na Justiça.
“O crédito está muito fácil nos dias atuais e leva muitos consumidores a se verem em situação de superendividamento. Alguns bancos oferecem crédito avaliando apenas o extrato bancário”, afirma Gisele Friso Gaspar, advogada especializada em direito do consumidor. A dificuldade depois, diz ela, é renegociar a dívida. “Temos que tentar entender também os bastidores das instituições financeiras. Elas querem receber, mas não querem abrir mão da taxa de juros. Se a inadimplência estiver muito alta, pode ser que o banco esteja mais aberto à negociação”, afirma. A dica da advogada é que o consumidor tente negociar o débito amigavelmente com as instituições financeiras. Se não der certo, leve o caso ao Procon, que vai tentar intermediar o acordo entre o banco e o consumidor. Leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/04/23/internas_economia,290345/consumidor-deve-redobrar-atencao-com-as-cobrancas-abusivas-dos-bancos.shtml
Na hora de fazer a portabilidade de crédito, o consumidor deve pesquisar muito entre as instituições financeiras e prestar atenção nos mínimos detalhes. José Geraldo Tardin, do Ibdec, aconselha o consumidor endividado a não analisar apenas a taxa de juros mensal cobrada pelo banco. “Ele deve comparar o custo efetivo total (CET) para fazer a mudança”, diz. Tardin lembra ainda que os bancos devem emitir o saldo devedor solicitado, sem pôr obstáculos para o cliente. “Várias instituições prorrogam de 10 a 15 dias para informar o saldo. E aproveitam esse prazo para tomar mais juros do consumidor”, observa. Ele afirma ainda que as instituições financeiras podem tentar impor a aquisição de um produto para fazer a portabilidade. “Isso é venda casada e não pode ocorrer de jeito nenhum, é contra o Código de Defesa do Consumidor”, afirma.
Mas mesmo com os juros em baixa, os advogados e especialistas aconselham ao consumidor não contrair mais de 15% da renda com financiamento. “E a pessoa também não deveria contar com renda temporária para fazer empréstimos. Se ela é professora e tem carga horária de 60 horas em um semestre, por exemplo, pode ser que tenha de 40 horas em outro”, afirma. De qualquer forma, a pessoa que está com a vida inviabilizada pelo empréstimo, diz ele, tem que tentar um acordo com o credor. Se não conseguir, deve procurar negociar por meio de ação na Justiça.
“O crédito está muito fácil nos dias atuais e leva muitos consumidores a se verem em situação de superendividamento. Alguns bancos oferecem crédito avaliando apenas o extrato bancário”, afirma Gisele Friso Gaspar, advogada especializada em direito do consumidor. A dificuldade depois, diz ela, é renegociar a dívida. “Temos que tentar entender também os bastidores das instituições financeiras. Elas querem receber, mas não querem abrir mão da taxa de juros. Se a inadimplência estiver muito alta, pode ser que o banco esteja mais aberto à negociação”, afirma. A dica da advogada é que o consumidor tente negociar o débito amigavelmente com as instituições financeiras. Se não der certo, leve o caso ao Procon, que vai tentar intermediar o acordo entre o banco e o consumidor. Leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/04/23/internas_economia,290345/consumidor-deve-redobrar-atencao-com-as-cobrancas-abusivas-dos-bancos.shtml
Supermercados também miram no consumo da classe C
Com as farmácias mirando na classe C, os supermercados não querem perder esse bonde – e planejam, é claro, ficar na janelinha. A participação da nova classe média nas vendas dos supermercados cresceu na mesma toada que o incremento na renda dos 40,3 milhões de brasileiros que chegaram à classe C nos últimos anos. A conclusão é da Associação Mineira dos Supermercados (Amis). “Se de 2003 para cá a classe média passou de 37,5% para 64,85% da população, o mesmo aconteceu com o que esse pessoal representa em termos de faturamento nos supermercados”, estima o superintendente da associação, Adilson Rodrigues.
-Grandes redes de drogarias investem em bairros da periferia de Belo Horizonte
Só o Supermercados BH, marca que chegou a 112 lojas no estado com foco na classe C, prevê a inauguração de seis unidades este ano – cinco com esse perfil, em Itabirito, Abaeté, Mário Campos, Montes Claros e Bocaiúva, e uma sexta no Bairro Buritis, em Belo Horizonte. Marcas menores também conseguem expandir os negócios, muitas vezes implementando níveis de sofisticação que até mesmo contrastam com o padrão dos bairros onde se encontram. É o caso do Opa, supermercado tradicional no Bairro Guarani, que abriu, há um mês, loja no Bairro Tupi, Região Norte da capital. As prateleiras bem acabadas e ambiente clean lembram supermercados de alto padrão. “Faço compras em vários supermercados diferentes, dependendo da minha localização, a gente olha muito o preço, mas é importante que o lugar seja bem aparentado”, opina a técnica de enfermagem Fabiana Ferreira. Leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/04/23/internas_economia,290342/supermercados-tambem-miram-no-consumo-da-classe-c.shtml
Este blog não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, apenas republicamos um resumo de noticias que já circulam na internet, acompanhado do respectivo link da noticia completa. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado, com exceção dos nossos próprios (geralmente em letra azul).
Este blog não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, apenas republicamos um resumo de noticias que já circulam na internet, acompanhado do respectivo link da noticia completa. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado, com exceção dos nossos próprios (geralmente em letra azul).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Compartilhe https://plus.google.com/u/0/113411892253572154831