Resumos das principais notícias sobre negócios e economia, com destaque especial para as empresas com negócios no Brasil.
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Centrais sindicais e Dilma discutem sobre isenção de IR na participação de lucros
Os representantes das centrais sindicais irão se reunir, nesta quinta-feira (3), com a presidente Dilma Roussef, para discutir a isenção do IR (Imposto de Renda) na PLR (Participação de Lucros e Resultados) e abono. A isenção do IR para trabalhadores que ganham PLR e abonos foi feita em forma de uma emenda apresentada pelo deputado Paulo Pereira da Silva, que também é líder da Força Sindical. O ministro da Secretaria Geral da Previdência da República, Gilberto Carvalho, informou que é favorável ao projeto, o que deverá acelerar a aprovação. Segundo o sindicato, o governo estipulou um valor máximo de R$ 6 mil para isenção do IR, no entanto, os representantes dos trabalhadores sugerem um teto de isenção de R$ 20 mil. Segundo eles, "o esforço dos trabalhadores para aumentar a produtividade com qualidade não deve ser taxado de forma tão onerosa e tão injusta". A isenção do IR no abono e na PLR irá injetar cerca de R$ 5 bilhões na economia. O projeto também garante o pagamento da previdência pela empresa quando o trabalhador for dispensado e estiver a 12 meses da aposentadoria. Leia mais: http://www.infomoney.com.br/financas/noticia/2421397-centrais+sindicais+dilma+discutem+sobre+isencao+participacao+lucros
Os representantes das centrais sindicais irão se reunir, nesta quinta-feira (3), com a presidente Dilma Roussef, para discutir a isenção do IR (Imposto de Renda) na PLR (Participação de Lucros e Resultados) e abono. A isenção do IR para trabalhadores que ganham PLR e abonos foi feita em forma de uma emenda apresentada pelo deputado Paulo Pereira da Silva, que também é líder da Força Sindical. O ministro da Secretaria Geral da Previdência da República, Gilberto Carvalho, informou que é favorável ao projeto, o que deverá acelerar a aprovação. Segundo o sindicato, o governo estipulou um valor máximo de R$ 6 mil para isenção do IR, no entanto, os representantes dos trabalhadores sugerem um teto de isenção de R$ 20 mil. Segundo eles, "o esforço dos trabalhadores para aumentar a produtividade com qualidade não deve ser taxado de forma tão onerosa e tão injusta". A isenção do IR no abono e na PLR irá injetar cerca de R$ 5 bilhões na economia. O projeto também garante o pagamento da previdência pela empresa quando o trabalhador for dispensado e estiver a 12 meses da aposentadoria. Leia mais: http://www.infomoney.com.br/financas/noticia/2421397-centrais+sindicais+dilma+discutem+sobre+isencao+participacao+lucros
Lula critica medidas de austeridade tomadas para combater crise econômica
Rio de Janeiro – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, nesta quinta-feira (3/5), as medidas de austeridade adotadas pelos países desenvolvidos para combater os efeitos da crise econômica. Lula participou de um seminário promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) sobre cooperação entre Brasil e África. Segundo Lula, essas medidas representam corte de investimentos públicos, diminuição de salários, demissões, redução dos benefícios de trabalhadores e aumento da idade mínima para aposentaria. “Eles pedem austeridade aos povos, aos trabalhadores e aos governos dos países mais frágeis economicamente, mas, ao mesmo tempo, aprovam pacotes de recursos no sistema financeiro justamente nos setores responsáveis pela ciranda especulativa que gerou a crise desde 2008. Ou seja, punem as vítimas da crise e distribuem prêmios aos responsáveis por ela. Há algo de muito errado nesse caminho”, disse. Leia mais: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2012/05/03/internas_economia,300713/lula-critica-medidas-de-austeridade-tomadas-para-combater-crise-economica.shtml
Rio de Janeiro – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, nesta quinta-feira (3/5), as medidas de austeridade adotadas pelos países desenvolvidos para combater os efeitos da crise econômica. Lula participou de um seminário promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) sobre cooperação entre Brasil e África. Segundo Lula, essas medidas representam corte de investimentos públicos, diminuição de salários, demissões, redução dos benefícios de trabalhadores e aumento da idade mínima para aposentaria. “Eles pedem austeridade aos povos, aos trabalhadores e aos governos dos países mais frágeis economicamente, mas, ao mesmo tempo, aprovam pacotes de recursos no sistema financeiro justamente nos setores responsáveis pela ciranda especulativa que gerou a crise desde 2008. Ou seja, punem as vítimas da crise e distribuem prêmios aos responsáveis por ela. Há algo de muito errado nesse caminho”, disse. Leia mais: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2012/05/03/internas_economia,300713/lula-critica-medidas-de-austeridade-tomadas-para-combater-crise-economica.shtml
Minha Casa, Minha Vida não dinamiza mercado imobiliário em pequenas cidades
O Programa Minha Casa, Minha Vida não deverá dinamizar o mercado imobiliário em municípios com até 50 mil habitantes em condições normais, de acordo com comunicado divulgado nesta quinta-feira (3/5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Com base em dados do Ministério das Cidades e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pesquisadores do Ipea analisaram os aspectos institucionais do programa para fazer prognósticos da provisão habitacional de interesse social. Eles concluíram que as prefeituras terão dificuldades para obter terras bem localizadas e dotadas de infraestrutura adequada para a seleção de propostas do programa. A infraestrutura é atribuição do governo local, que, em pequenas cidades, tem forte carência de serviços urbanos. O mercado imobiliário em cidades de pequeno porte é tradicionalmente estagnado, principalmente nos municípios inseridos em espaços rurais mais pobres, como é o caso da recente seleção do Programa Minha Casa, Minha Vida que abrange municípios com menos de 50 mil habitantes. Leia mais: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2012/05/03/internas_economia,300719/minha-casa-minha-vida-nao-dinamiza-mercado-imobiliario-em-pequenas-cidades.shtml
O Programa Minha Casa, Minha Vida não deverá dinamizar o mercado imobiliário em municípios com até 50 mil habitantes em condições normais, de acordo com comunicado divulgado nesta quinta-feira (3/5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Com base em dados do Ministério das Cidades e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pesquisadores do Ipea analisaram os aspectos institucionais do programa para fazer prognósticos da provisão habitacional de interesse social. Eles concluíram que as prefeituras terão dificuldades para obter terras bem localizadas e dotadas de infraestrutura adequada para a seleção de propostas do programa. A infraestrutura é atribuição do governo local, que, em pequenas cidades, tem forte carência de serviços urbanos. O mercado imobiliário em cidades de pequeno porte é tradicionalmente estagnado, principalmente nos municípios inseridos em espaços rurais mais pobres, como é o caso da recente seleção do Programa Minha Casa, Minha Vida que abrange municípios com menos de 50 mil habitantes. Leia mais: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2012/05/03/internas_economia,300719/minha-casa-minha-vida-nao-dinamiza-mercado-imobiliario-em-pequenas-cidades.shtml
Todos cargos de diretoria da Petrobras serão trocados, diz ministro
Todos os cargos de diretoria da Petrobras serão trocados, informou nesta quinta-feira (3) o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em um evento no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O ministro garantiu que as diretorias da BR Distribuidora e da Transpetro, que são subsidiárias da petroleira, não serão modificadas. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/05/03/todos-cargos-de-diretoria-da-petrobras-serao-trocados-diz-ministro.jhtm
Todos os cargos de diretoria da Petrobras serão trocados, informou nesta quinta-feira (3) o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em um evento no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O ministro garantiu que as diretorias da BR Distribuidora e da Transpetro, que são subsidiárias da petroleira, não serão modificadas. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/05/03/todos-cargos-de-diretoria-da-petrobras-serao-trocados-diz-ministro.jhtm
Líder do governo no Senado pede explicações claras ao cidadão sobre novas regras da poupança
O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), reconheceu hoje que qualquer mudança nas regras de correção dos rendimentos da caderneta de poupança - 6% ao ano mais a Taxa Referencial (TR) - é polêmica e terá que ser tratada com muita cautela. Ele acrescentou que uma das grandes preocupações suas e de várias pessoas com quem conversou é sobre como as alterações serão explicadas ao cidadão. Mantendo conversa com parlamentares e empresários sobre o tema desde o início da semana, o senador disse à Agência Brasil que até ontem pela manhã estava pessimista quanto às repercussões de uma eventual mudança na caderneta de poupança, o que mudou no decorrer do dia devido aos encontros que teve. No ar, também está o temor de se confundir a medida com o confisco da caderneta de poupança ocorrido no governo Collor. Eduardo Braga disse que as medidas a serem tomadas terão que ser bem claras para tranquilizar as pessoas que depositam seu dinheiro em caderneta de poupança. O parlamentar destacou que, atualmente, o número de cadastros de pessoas físicas (CPFs) nessa modalidade de investimento soma aproximadamente 95 milhões. Leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/05/03/internas_economia,292358/lider-do-governo-no-senado-pede-explicacoes-claras-ao-cidadao-sobre-novas-regras-da-poupanca.shtml
O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), reconheceu hoje que qualquer mudança nas regras de correção dos rendimentos da caderneta de poupança - 6% ao ano mais a Taxa Referencial (TR) - é polêmica e terá que ser tratada com muita cautela. Ele acrescentou que uma das grandes preocupações suas e de várias pessoas com quem conversou é sobre como as alterações serão explicadas ao cidadão. Mantendo conversa com parlamentares e empresários sobre o tema desde o início da semana, o senador disse à Agência Brasil que até ontem pela manhã estava pessimista quanto às repercussões de uma eventual mudança na caderneta de poupança, o que mudou no decorrer do dia devido aos encontros que teve. No ar, também está o temor de se confundir a medida com o confisco da caderneta de poupança ocorrido no governo Collor. Eduardo Braga disse que as medidas a serem tomadas terão que ser bem claras para tranquilizar as pessoas que depositam seu dinheiro em caderneta de poupança. O parlamentar destacou que, atualmente, o número de cadastros de pessoas físicas (CPFs) nessa modalidade de investimento soma aproximadamente 95 milhões. Leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/05/03/internas_economia,292358/lider-do-governo-no-senado-pede-explicacoes-claras-ao-cidadao-sobre-novas-regras-da-poupanca.shtml
Dilma mostra MP que muda ganho da poupança a 70% da Selic, diz líder
O líder do governo da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), confirmou à Reuters que a presidente Dilma Rousseff apresentou, durante reunião do Conselho Político nesta tarde, proposta de medida provisória que altera o rendimento da poupança para 70% da taxa básica de juros (Selic)--hoje em 9% ao ano- toda vez que a taxa básica de juros ficar abaixo de 8,5% ao ano. Outros dois parlamentares ouvidos pela Reuters também confirmaram a proposta do governo, acrescentando que a MP começará a valer a partir de sexta-feira. A Reuters informou mais cedo nesta quinta-feira que o governo apresentaria na reunião do conselho uma MP que mudaria as regras da poupança: segundo o esboço do documento, quando a Selic estiver abaixo de 8,5%, a poupança será remunerada pela Taxa Referencial (TR) mais 70% da Selic. Quando a taxa básica estiver igual ou acima deste patamar, a regra atual de remuneração da aplicação -de TR mais 0,5% ao mês- será mantida. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2012/05/03/dilma-mostra-mp-que-muda-ganho-da-poupanca-a-70-da-selic--lider.jhtm
O líder do governo da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), confirmou à Reuters que a presidente Dilma Rousseff apresentou, durante reunião do Conselho Político nesta tarde, proposta de medida provisória que altera o rendimento da poupança para 70% da taxa básica de juros (Selic)--hoje em 9% ao ano- toda vez que a taxa básica de juros ficar abaixo de 8,5% ao ano. Outros dois parlamentares ouvidos pela Reuters também confirmaram a proposta do governo, acrescentando que a MP começará a valer a partir de sexta-feira. A Reuters informou mais cedo nesta quinta-feira que o governo apresentaria na reunião do conselho uma MP que mudaria as regras da poupança: segundo o esboço do documento, quando a Selic estiver abaixo de 8,5%, a poupança será remunerada pela Taxa Referencial (TR) mais 70% da Selic. Quando a taxa básica estiver igual ou acima deste patamar, a regra atual de remuneração da aplicação -de TR mais 0,5% ao mês- será mantida. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2012/05/03/dilma-mostra-mp-que-muda-ganho-da-poupanca-a-70-da-selic--lider.jhtm
Bares e restaurantes de BH serão preparados para a Copa 2014
Para preparar bares e restaurantes de BH e Região Metropolitana e melhorar a qualidade do serviço e da gestão dos negócios para a Copa do Mundo de 2014, o Sebrae-MG anunciou a capacitação de 94 estabelecimentos participantes de dois dos mais tradicionais festivais gastronômicos do estado: Brasil Sabor e Comida di Buteco. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), estima-se que cerca de R$ 11,4 mil será o gasto médio por turista que visitará o Brasil em 2014 durante as competições esportivas. O custo é referente a hospedagem, transporte local, entretenimento e principalmente alimentação. Leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/05/03/internas_economia,292355/bares-e-restaurantes-de-bh-serao-preparados-para-a-copa-2014.shtml
Para preparar bares e restaurantes de BH e Região Metropolitana e melhorar a qualidade do serviço e da gestão dos negócios para a Copa do Mundo de 2014, o Sebrae-MG anunciou a capacitação de 94 estabelecimentos participantes de dois dos mais tradicionais festivais gastronômicos do estado: Brasil Sabor e Comida di Buteco. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), estima-se que cerca de R$ 11,4 mil será o gasto médio por turista que visitará o Brasil em 2014 durante as competições esportivas. O custo é referente a hospedagem, transporte local, entretenimento e principalmente alimentação. Leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/05/03/internas_economia,292355/bares-e-restaurantes-de-bh-serao-preparados-para-a-copa-2014.shtml
Exportação de manufaturados cresce mais do que a de básicos, diz MDIC
Dados divulgados nesta quarta-feira (2) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram que as exportações de produtos manufaturados cresceram mais do que a de produtos básicos no acumulado de janeiro a abril. Segundo a secretária de comércio exterior do MDIC, Tatiana Lacerda Prazeres, “as exportações de manufaturados estão puxando as vendas externas brasileiras”. Os números da balança comercial mostram que houve crescimento de 3,4% nas vendas externas de manufaturados no quadrimestre em relação à igual período de 2011, para US$ 28,3 bilhões, enquanto que entre os produtos básicos o aumento foi de 2%, para US$ 34,6 bilhões. Nas vendas de semimanufaturados foi registrado um recuo de 3,3%, para US$ 9,8 bilhões. Segundo, o secretário-executivo do MDIC, Alessandro Teixeira, o desempenho das exportações e importações está dentro do previsto pelo governo. “Eu disse, no começo do ano, que teremos superávit, mas que o valor será inferior ao de 2011. Isso se deve ao fato de que a dinâmica da economia nacional está maior que a da internacional, por isso, as importações crescem em ritmo mais acelerado que o das exportações”, disse. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/05/exportacao-de-manufaturados-cresce-mais-do-que-de-basicos-diz-mdic.html
Dados divulgados nesta quarta-feira (2) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram que as exportações de produtos manufaturados cresceram mais do que a de produtos básicos no acumulado de janeiro a abril. Segundo a secretária de comércio exterior do MDIC, Tatiana Lacerda Prazeres, “as exportações de manufaturados estão puxando as vendas externas brasileiras”. Os números da balança comercial mostram que houve crescimento de 3,4% nas vendas externas de manufaturados no quadrimestre em relação à igual período de 2011, para US$ 28,3 bilhões, enquanto que entre os produtos básicos o aumento foi de 2%, para US$ 34,6 bilhões. Nas vendas de semimanufaturados foi registrado um recuo de 3,3%, para US$ 9,8 bilhões. Segundo, o secretário-executivo do MDIC, Alessandro Teixeira, o desempenho das exportações e importações está dentro do previsto pelo governo. “Eu disse, no começo do ano, que teremos superávit, mas que o valor será inferior ao de 2011. Isso se deve ao fato de que a dinâmica da economia nacional está maior que a da internacional, por isso, as importações crescem em ritmo mais acelerado que o das exportações”, disse. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/05/exportacao-de-manufaturados-cresce-mais-do-que-de-basicos-diz-mdic.html
Produtos do agronegócio contribuem para queda das exportações em abril
As exportações brasileiras, em abril, tiveram redução de 8% na comparação com março. O fraco desempenho dos produtos do agronegócio contribuiu para a queda. A exportação de açúcar teve queda de 64% em relação a abril do ano passado; o suco de laranja sofreu redução de 60%; e a soja caiu 17,3%. Já no setor de carnes, a maior queda foi na venda de suínos, com 10,7%. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o motivo está na redução do ritmo de crescimento do comércio mundial. “Nós temos quase todos os países revendo o crescimento interno para baixo, principalmente países como Índia e China, grandes consumidores dos nossos produtos agrícolas. É natural que devamos ter esse ano um desempenho inferior ao do ano passado”, explica Alessandro Teixeira, secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento. Os dados divulgados pelo ministério também apontam queda 23% no valor total das exportações de produtos agropecuários para a Argentina, país que está restringindo as compras externas. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2012/05/produtos-do-agronegocio-contribuem-para-queda-das-exportacoes-em-abril.html
As exportações brasileiras, em abril, tiveram redução de 8% na comparação com março. O fraco desempenho dos produtos do agronegócio contribuiu para a queda. A exportação de açúcar teve queda de 64% em relação a abril do ano passado; o suco de laranja sofreu redução de 60%; e a soja caiu 17,3%. Já no setor de carnes, a maior queda foi na venda de suínos, com 10,7%. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o motivo está na redução do ritmo de crescimento do comércio mundial. “Nós temos quase todos os países revendo o crescimento interno para baixo, principalmente países como Índia e China, grandes consumidores dos nossos produtos agrícolas. É natural que devamos ter esse ano um desempenho inferior ao do ano passado”, explica Alessandro Teixeira, secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento. Os dados divulgados pelo ministério também apontam queda 23% no valor total das exportações de produtos agropecuários para a Argentina, país que está restringindo as compras externas. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2012/05/produtos-do-agronegocio-contribuem-para-queda-das-exportacoes-em-abril.html
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