Resumos das principais notícias sobre negócios e economia, com destaque especial para as empresas com negócios no Brasil.
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Nova Turma Master Mind LINCE de Liderança Inteligência Interpessoal e Comunicação Eficaz em Ribeirão Preto em 04/06/2012. Informações (16) 3441-5859. Leia mais: Nova Turma Master Mind
Noticias de quarta-feira, 16 de maio de 2012
Ribeirão Preto é a 20ª cidade brasileira em consumo
Os 620 mil moradores de Ribeirão Preto têm um potencial de consumo de R$ 13,8 bilhões neste ano. O valor coloca a cidade como 20ª no ranking dos municípios brasileiros com maior poder de consumir produtos e serviços. Os números estão no estudo divulgado nesta terça-feira (15), no IPC Maps 2012, da IPC Marketing Editora, de São Paulo. Na pesquisa de 2011, Ribeirão Preto ocupou o 19º lugar. Segundo Marcos Pazzini, responsável pela pesquisa e diretor da IPC Marketing, a queda de Ribeirão Preto representa que o potencial de consumo da cidade cresceu abaixo da média nacional. Conforme a pesquisa, o consumidor ribeirão-pretano prioriza a alimentação dentro de casa para empregar seu dinheiro. Em segundo lugar vem a alimentação fora de casa. As bebidas (alcoólicas e não alcoólicas) estão em terceiro na lista de prioridades de consumo. Na sequência vêm os artigos de limpeza, mobiliários e artigos do lar, eletrodomésticos e equipamentos. Despesas com viagens, fumo e material de construção ocupam os últimos lugares entre as prioridades do consumidor ribeirão-pretano, segundo o levantamento. Leia mais: http://www.jornalacidade.com.br/editorias/economia/2012/05/15/ribeirao-preto-e-a-20a-cidade-brasileira-em-consumo.html
Juro do cheque especial cai até 56% em abril, diz Anefac
Os cortes nos juros promovidos por bancos públicos em abril foram seguidos pelas instituições privadas e provocaram uma redução generalizada nas taxas das operações de crédito ao consumidor e à pessoa jurídica, mostra uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac). As reduções para o cheque especial, por exemplo, vão de 0,16% a 56,12% do valor das taxas anuais. Mas, mesmo com grande parte da concorrência aderindo ao processo de diminuição dos juros, algumas taxas foram elevadas entre as duas datas de coleta dos valores comparados na pesquisa - 30 de março e 30 de abril. A pesquisa refere-se às taxas médias cobradas em cada modalidade de crédito e avalia os juros oferecidos por seis instituições: Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC. No caso do cheque especial, a maior redução foi verificada na Caixa, onde os juros do cheque especial baixaram de 151,54% para 66,50% ao ano (uma redução de 56,12%), chegando à menor taxa entre os bancos analisados. A menor queda (-0,16%) foi registrada no HSBC, que levou sua taxa anual de 217,98% em março para 217,63% em abril. O Santander foi o único banco que aumentou os juros do cheque especial, de 224,62% para 225,68% (uma alta de 0,47%). Leia mais: http://noticias.r7.com/economia/noticias/juro-do-cheque-especial-cai-ate-56-em-abril-diz-anefac-20120516.html
Os cortes nos juros promovidos por bancos públicos em abril foram seguidos pelas instituições privadas e provocaram uma redução generalizada nas taxas das operações de crédito ao consumidor e à pessoa jurídica, mostra uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac). As reduções para o cheque especial, por exemplo, vão de 0,16% a 56,12% do valor das taxas anuais. Mas, mesmo com grande parte da concorrência aderindo ao processo de diminuição dos juros, algumas taxas foram elevadas entre as duas datas de coleta dos valores comparados na pesquisa - 30 de março e 30 de abril. A pesquisa refere-se às taxas médias cobradas em cada modalidade de crédito e avalia os juros oferecidos por seis instituições: Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC. No caso do cheque especial, a maior redução foi verificada na Caixa, onde os juros do cheque especial baixaram de 151,54% para 66,50% ao ano (uma redução de 56,12%), chegando à menor taxa entre os bancos analisados. A menor queda (-0,16%) foi registrada no HSBC, que levou sua taxa anual de 217,98% em março para 217,63% em abril. O Santander foi o único banco que aumentou os juros do cheque especial, de 224,62% para 225,68% (uma alta de 0,47%). Leia mais: http://noticias.r7.com/economia/noticias/juro-do-cheque-especial-cai-ate-56-em-abril-diz-anefac-20120516.html
Dívida média das famílias cresce e mais da metade não têm contas atrasadas
A dívida média do brasileiro aumentou 12% e passou de R$ 4.968 em março para R$ 5.581 em abril, de acordo com o IEF (Índice de Expectativa das Famílias) divulgado nesta quarta-feira (16). Apesar do aumento da conta, o percentual de brasileiros sem dívidas também cresceu. O IEF é uma pesquisa mensal que leva em conta dados coletados em 3.810 casas de 200 cidades brasileiras, de todos os Estados do País. Na passagem de março para abril, o indicador recuou de 67,7 para 67 pontos, o que ainda denota otimismo com a economia brasileira. O valor médio das dívidas dos brasileiros é o maior dos últimos 12 meses — outros meses com valores mais altos foram maio de 2011, com valor médio de R$ 4.988,06, e justamente o mês de março que passou. Leia mais: http://noticias.r7.com/economia/noticias/divida-media-das-familias-cresce-12-e-supera-r-5-500-em-abril-20120516.html?question=0
A dívida média do brasileiro aumentou 12% e passou de R$ 4.968 em março para R$ 5.581 em abril, de acordo com o IEF (Índice de Expectativa das Famílias) divulgado nesta quarta-feira (16). Apesar do aumento da conta, o percentual de brasileiros sem dívidas também cresceu. O IEF é uma pesquisa mensal que leva em conta dados coletados em 3.810 casas de 200 cidades brasileiras, de todos os Estados do País. Na passagem de março para abril, o indicador recuou de 67,7 para 67 pontos, o que ainda denota otimismo com a economia brasileira. O valor médio das dívidas dos brasileiros é o maior dos últimos 12 meses — outros meses com valores mais altos foram maio de 2011, com valor médio de R$ 4.988,06, e justamente o mês de março que passou. Leia mais: http://noticias.r7.com/economia/noticias/divida-media-das-familias-cresce-12-e-supera-r-5-500-em-abril-20120516.html?question=0
Transporte por cabotagem marítima cresceu em 2011
O total de cargas transportadas por cabotagem marítima, ou seja, navegação próxima à costa brasileira de um porto ou terminal para outro, chegou a 133,275 milhões de toneladas em 2011, de acordo com balanço divulgado nesta quarta-feira pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). A quantidade representa um aumento de 1,96% em relação às 130,708 milhões de toneladas movimentadas nesse modal em 2010. Do volume de 2011, 76,74% referem-se a combustíveis e óleos minerais, com 102,270 milhões de toneladas transportadas. A bauxita ocupou a segunda posição com 14,813 milhões de toneladas, ou 11,11% do total. Leia mais: http://noticias.r7.com/economia/noticias/transporte-por-cabotagem-maritima-cresceu-em-2011-20120516.html
O total de cargas transportadas por cabotagem marítima, ou seja, navegação próxima à costa brasileira de um porto ou terminal para outro, chegou a 133,275 milhões de toneladas em 2011, de acordo com balanço divulgado nesta quarta-feira pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). A quantidade representa um aumento de 1,96% em relação às 130,708 milhões de toneladas movimentadas nesse modal em 2010. Do volume de 2011, 76,74% referem-se a combustíveis e óleos minerais, com 102,270 milhões de toneladas transportadas. A bauxita ocupou a segunda posição com 14,813 milhões de toneladas, ou 11,11% do total. Leia mais: http://noticias.r7.com/economia/noticias/transporte-por-cabotagem-maritima-cresceu-em-2011-20120516.html
Facebook eleva valor e supera Google na bolsa de valores
O Facebook, a maior rede social do mundo, elevou o valor de sua entrada na Bolsa de Nova York e agora planeja oferecer suas ações por um preço entre US$ 34 e US$ 38, segundo informou nesta segunda-feira a rede CNBC. Com base nesses números, o Facebook chegará a Wall Street avaliado entre US$ 92 bilhões e US$ 103 bilhões e se tornará a maior empresa de internet a cotar na bolsa desde a estreia do Google, em 2004, com uma valorização de US$ 23 bilhões. O novo preço representa uma alta significativa frente ao valor entre US$ 28 e US$ 35 por título anunciado pelo Facebook em 3 de maio na documentação apresentada à Comissão da Bolsa de Valores dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês). A empresa surgida há oito anos nos corredores de Harvard, que fará sua oferta pública inicial de ações (IPO) na sexta-feira, espera comunicar os novos valores ao organismo regulador já amanhã, segundo fontes ligadas à empresa citadas pela CNBC. Leia mais: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5773799-EI15608,00-Facebook+eleva+valor+e+supera+Google+na+bolsa+de+valores.html
O Facebook, a maior rede social do mundo, elevou o valor de sua entrada na Bolsa de Nova York e agora planeja oferecer suas ações por um preço entre US$ 34 e US$ 38, segundo informou nesta segunda-feira a rede CNBC. Com base nesses números, o Facebook chegará a Wall Street avaliado entre US$ 92 bilhões e US$ 103 bilhões e se tornará a maior empresa de internet a cotar na bolsa desde a estreia do Google, em 2004, com uma valorização de US$ 23 bilhões. O novo preço representa uma alta significativa frente ao valor entre US$ 28 e US$ 35 por título anunciado pelo Facebook em 3 de maio na documentação apresentada à Comissão da Bolsa de Valores dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês). A empresa surgida há oito anos nos corredores de Harvard, que fará sua oferta pública inicial de ações (IPO) na sexta-feira, espera comunicar os novos valores ao organismo regulador já amanhã, segundo fontes ligadas à empresa citadas pela CNBC. Leia mais: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5773799-EI15608,00-Facebook+eleva+valor+e+supera+Google+na+bolsa+de+valores.html
Alta do dólar deve pressionar preços de energia e aluguel
A valorização do dólar, que fechou acima de R$2,00 pela primeira vez em quase três anos, terá efeito sobre a inflação, principalmente sobre os preços do aluguel e da energia, preveem economistas. Em contrapartida, os preços de alimentos e de minérios não deverão sofrer grandes variações por causa da retração na economia externa, que empurra para baixo os preços das commodities – bens primários com cotação internacional. Agostini, no entanto, admite que a valorização do câmbio interferirá nos índices gerais de preços (IGP), calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Isso porque esses índices têm 60% do cálculo baseado na variação dos preços no atacado, que refletem as variações no dólar com mais rapidez. O IGP-M, por exemplo, é o índice usado para corrigir a energia e o aluguel. O professor Fábio Kanczuk, da Universidade de São Paulo (USP), acredita que o impacto do câmbio sobre a inflação só será duradouro se o dólar ficar em torno de R$ 2 por muito tempo. “Se o dólar for persistente, aí, sim, haverá algum efeito sobre a inflação”, prevê. Uma eventual alta da inflação poderá fazer o Banco Central (BC) interromper o ciclo de queda dos juros básicos. Leia mais: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=286190
A valorização do dólar, que fechou acima de R$2,00 pela primeira vez em quase três anos, terá efeito sobre a inflação, principalmente sobre os preços do aluguel e da energia, preveem economistas. Em contrapartida, os preços de alimentos e de minérios não deverão sofrer grandes variações por causa da retração na economia externa, que empurra para baixo os preços das commodities – bens primários com cotação internacional. Agostini, no entanto, admite que a valorização do câmbio interferirá nos índices gerais de preços (IGP), calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Isso porque esses índices têm 60% do cálculo baseado na variação dos preços no atacado, que refletem as variações no dólar com mais rapidez. O IGP-M, por exemplo, é o índice usado para corrigir a energia e o aluguel. O professor Fábio Kanczuk, da Universidade de São Paulo (USP), acredita que o impacto do câmbio sobre a inflação só será duradouro se o dólar ficar em torno de R$ 2 por muito tempo. “Se o dólar for persistente, aí, sim, haverá algum efeito sobre a inflação”, prevê. Uma eventual alta da inflação poderá fazer o Banco Central (BC) interromper o ciclo de queda dos juros básicos. Leia mais: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=286190
Agricultores gaúchos atingidos pela seca recebem milho subsidiado
A ajuda chegou e o milho já está disponível para ser vendido a preços mais baixos para agricultores gaúchos. Para o município de Passo Fundo, norte do Rio Grande do Sul, serão destinadas 10 mil toneladas de milho, que vão beneficiar mais de 50 agricultores familiares que perderam as plantações por causa da estiagem. O agricultor Edmundo Gicagna cria porcos, frangos e gado leiteiro. "Se não fosse este preço mais acessível, não teríamos o que dar aos animais", explica. O milho foi comprado de produtores do Centro-Oeste. O limite é de 100 sacas por agricultor e o produto é retirado em cerealistas ao valor de R$ 21. Se fosse comprar sem o auxílio, ele custaria cerca de R$ 30 a saca. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2012/05/agricultores-gauchos-atingidos-pela-seca-recebem-milho-subsidiado.html
Suzano anuncia oferta de R$ 1,5 bi em ações para reforçar seu capital
A Suzano Papel e Celulose anunciou que fará uma oferta de novas ações com a qual pretende obter ao menos R$ 1,5 bilhão para reforçar o caixa e sua estrutura de capital, seguindo movimento similar de sua rival Fibria. A empresa também anunciou em fato relevante nesta terça-feira (15) a contratação de uma linha de crédito de R$ 2 bilhões com o Banco BTG Pactual. O dinheiro poderá ser liberado em duas tranches e estará disponível para saques até março de 2014. No final de abril, a Fibria completou uma oferta subsequente de novas ações e levantou perto de R$ 1,5 bilhão, e analistas já anteviam que a Suzano poderia fazer o mesmo. Suzano e Fibria vêm enfrentando pesado endividamento por razões distintas. A primeira para executar um plano agressivo de crescimento da capacidade produtiva e a segunda por passivos herdados da fusão entre Aracruz e VCP, que a originou. Além disso, no front operacional ambas tiveram o peso do real valorizado sobre suas receitas nos últimos trimestres, já que quase toda a venda de celulose destina-se ao mercado externo. O BTG Pactual será o coordenador-líder da operação. http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/05/suzano-fara-oferta-de-r-15-bilhao-em-acoes-para-reforcar-seu-capital.html
Parte dos credores do Independência aceitam proposta do JBS
Parte dos credores do frigorífico Independência aceitaram em assembleia nesta terça-feira (15) proposta de compra de ativos feita pelo JBS, maior produtor de carne bovina do mundo. O plano proposto foi aprovado por 85,66% dos credores com garantia real. Entre os credores quirografários, que incluem pecuaristas e fornecedores, o plano foi aceito por 77,26%. A proposta do JBS de compra de ativos por R$ 268 milhões estava sendo analisada desde o dia 30 de abril. Nesta terça foi realizada a votação. O advogado do Frigorífico Independência Pedro Paulo Gasparini diz que o aceite não significa a venda da empresa. "Não há muito o que comemorar. É uma fase muito importante, evita desde já a falência, mas a aprovação ainda depende dos creditores extra-concursais." Estão incluídas na proposta quatro unidades do frigorífico em Nova Andradina e Campo Grandes, ambas em Mato Grosso do Sul, Senador Canedo (GO) e Rolim de Moura (RO). Entram também dois centros de distribuição em São Paulo e as marcas que eram operadas pelo Independência. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/05/parte-dos-credores-do-independencia-aceitam-proposta-do-jbs.html
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