Resumos das principais notícias sobre negócios e economia, com destaque especial para as empresas com negócios no Brasil.
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Nova Turma Master Mind LINCE de Liderança Inteligência Interpessoal e Comunicação Eficaz em Ribeirão Preto em 04/06/2012. Informações (16) 3441-5859. Leia mais: Nova Turma Master Mind
Noticias de segunda-feira, 14 de maio de 2012
Perspectiva de rentabilidade com hotéis brasileiros é a maior da AL, mostra pesquisa
A expectativa de rentabilidade dos hotéis no Brasil é a mais alta da América Latina, de acordo com pesquisa realizada pela Jones Lang LaSalle Hotels. Segundo o levantamento, o Brasil possui a maior expectativa para o índice RevPAR (receita por quarto disponível), seguido por México, Colômbia e Peru. A Jones Lang LaSalle Hotels ressaltou ainda que, em toda a América Latina, as cidades brasileiras com população entre 3 milhões a 6 milhões de habitantes aparecem em segundo lugar no ranking que mede a perspectiva mais otimista para investimentos, perdendo apenas para a Cidade do México. Rio de Janeiro e São Paulo, ambas com mais de 6 milhões de habitantes, aparecem em terceiro lugar no ranking, seguidas pelas cidades de Los Cabos, Cancún e Riviera Maya, todas no México. De acordo com o levantamento, as áreas metropolitanas do Brasil com três a seis milhões de habitantes (como Fortaleza, Brasília, Recife, Manaus e Curitiba) registraram uma taxa alvo de retorno de 10,2%, uma vez que foram poucas as transações hoteleiras registradas nessas cidades. Devido ao nível mais alto de risco percebido, a taxa alvo de retorno dos investidores para Buenos Aires ficou na média de 10,6%. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2012/05/14/perspectiva-de-rentabilidade-com-hoteis-brasileiros-e-a-maior-da-al-mostra-pesquisa.jhtm
A expectativa de rentabilidade dos hotéis no Brasil é a mais alta da América Latina, de acordo com pesquisa realizada pela Jones Lang LaSalle Hotels. Segundo o levantamento, o Brasil possui a maior expectativa para o índice RevPAR (receita por quarto disponível), seguido por México, Colômbia e Peru. A Jones Lang LaSalle Hotels ressaltou ainda que, em toda a América Latina, as cidades brasileiras com população entre 3 milhões a 6 milhões de habitantes aparecem em segundo lugar no ranking que mede a perspectiva mais otimista para investimentos, perdendo apenas para a Cidade do México. Rio de Janeiro e São Paulo, ambas com mais de 6 milhões de habitantes, aparecem em terceiro lugar no ranking, seguidas pelas cidades de Los Cabos, Cancún e Riviera Maya, todas no México. De acordo com o levantamento, as áreas metropolitanas do Brasil com três a seis milhões de habitantes (como Fortaleza, Brasília, Recife, Manaus e Curitiba) registraram uma taxa alvo de retorno de 10,2%, uma vez que foram poucas as transações hoteleiras registradas nessas cidades. Devido ao nível mais alto de risco percebido, a taxa alvo de retorno dos investidores para Buenos Aires ficou na média de 10,6%. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2012/05/14/perspectiva-de-rentabilidade-com-hoteis-brasileiros-e-a-maior-da-al-mostra-pesquisa.jhtm
Vendas para o Dia das Mães crescem 7,3% em 2012
As vendas realizadas na semana do Dia das Mães cresceram 7,3% em todo o Brasil em comparação com o mesmo período de 2011, revela a Serasa Experian. De acordo com a instituição responsável pelo levantamento, no final de semana da segunda melhor data para o coméricio (11 e 13/5) houve uma elevação nas vendas. O avanço foi de 5,3% quando comparado com o final de semana de 06 a 08 de maio de 2011. Na cidade de São Paulo, as vendas acompanharam o ritmo nacional de crescimento. Na semana do Dia das Mães, houve uma elevação de 5,1%, ao passo que, no final de semana da data, o avanço verificado foi de 4,6%. Segundo os economistas da Serasa Experian, este Dia das Mães registrou evolução das vendas inferior ao de 2011, confirmando os resultados da última Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial. Leia mais: http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,vendas--para-o-dia-das-maes-crescem-7-3-em-2012,1778,0.htm
As vendas realizadas na semana do Dia das Mães cresceram 7,3% em todo o Brasil em comparação com o mesmo período de 2011, revela a Serasa Experian. De acordo com a instituição responsável pelo levantamento, no final de semana da segunda melhor data para o coméricio (11 e 13/5) houve uma elevação nas vendas. O avanço foi de 5,3% quando comparado com o final de semana de 06 a 08 de maio de 2011. Na cidade de São Paulo, as vendas acompanharam o ritmo nacional de crescimento. Na semana do Dia das Mães, houve uma elevação de 5,1%, ao passo que, no final de semana da data, o avanço verificado foi de 4,6%. Segundo os economistas da Serasa Experian, este Dia das Mães registrou evolução das vendas inferior ao de 2011, confirmando os resultados da última Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial. Leia mais: http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,vendas--para-o-dia-das-maes-crescem-7-3-em-2012,1778,0.htm
Poupança capta R$ 4 bi no início de maio, valor recorde para o mês
Números divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Banco Central mostram que a caderneta de poupança registrou uma captação líquida (depósitos menos retiradas) de R$ 4,05 bilhões no começo de maio, entre os dias 1º e 8 deste mês (cinco dias úteis). A maior parte da captação líquida parcial de maio (R$ 2,25 bilhões), segundo o BC, aconteceu após as alterações na regra de remuneração da poupança. A regra antiga, que assegurava um rendimento mínimo de 6,17% ao ano mais a variação da taxa referencial, valeu até 3 de maio. Os R$ 4,05 bilhões captados no mês são o maior valor desde setembro de 2011 (+R$ 4,17 bilhões). Caso o resultado se mantenha nestes patamares, também baterá recorde para meses de maio. Até o momento, a maior captação líquida da poupança em maio foi registrada em 2010 (+R$ 2,12 bilhões). A série histórica do BC da poupança tem início em 1995. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2012/05/poupanca-capta-r-4-bilhoes-no-inicio-de-maio-recorde-para-o-mes.html
Números divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Banco Central mostram que a caderneta de poupança registrou uma captação líquida (depósitos menos retiradas) de R$ 4,05 bilhões no começo de maio, entre os dias 1º e 8 deste mês (cinco dias úteis). A maior parte da captação líquida parcial de maio (R$ 2,25 bilhões), segundo o BC, aconteceu após as alterações na regra de remuneração da poupança. A regra antiga, que assegurava um rendimento mínimo de 6,17% ao ano mais a variação da taxa referencial, valeu até 3 de maio. Os R$ 4,05 bilhões captados no mês são o maior valor desde setembro de 2011 (+R$ 4,17 bilhões). Caso o resultado se mantenha nestes patamares, também baterá recorde para meses de maio. Até o momento, a maior captação líquida da poupança em maio foi registrada em 2010 (+R$ 2,12 bilhões). A série histórica do BC da poupança tem início em 1995. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2012/05/poupanca-capta-r-4-bilhoes-no-inicio-de-maio-recorde-para-o-mes.html
Bovespa fecha em queda e alcança o menor patamar do ano
Após quatro dias seguidos de queda, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) caiu 3,21% novamente nesta segunda (14), para 57.539 pontos, e atingiu o menor patamar do ano. No mês de maio, a Bolsa acumula queda de 6,9%. No ano, a valorização da Bovespa ainda é de 1,38%. Tanto a Bovespa quanto o dólar foram influenciados pelas preocupações com o prolongado impasse político na Grécia e a possibilidade da saída do país da zona do euro. As incertezas na Europa levaram o dólar a alcançar R$ 2 nesta segunda-feira (14), mas a moeda fechou cotada a R$ 1,9899, em alta de 1,7%. É o maior patamar de fechamento do dólar desde 13 de julho de 2009, quando encerrou a R$ 1,98. No mês de maio a divisa tem valorização acumulada em R$ 4,34% e no ano subiu 6,5%. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2012/05/bovespa-fecha-em-queda-e-alcanca-o-menor-patamar-do-ano.html
Após quatro dias seguidos de queda, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) caiu 3,21% novamente nesta segunda (14), para 57.539 pontos, e atingiu o menor patamar do ano. No mês de maio, a Bolsa acumula queda de 6,9%. No ano, a valorização da Bovespa ainda é de 1,38%. Tanto a Bovespa quanto o dólar foram influenciados pelas preocupações com o prolongado impasse político na Grécia e a possibilidade da saída do país da zona do euro. As incertezas na Europa levaram o dólar a alcançar R$ 2 nesta segunda-feira (14), mas a moeda fechou cotada a R$ 1,9899, em alta de 1,7%. É o maior patamar de fechamento do dólar desde 13 de julho de 2009, quando encerrou a R$ 1,98. No mês de maio a divisa tem valorização acumulada em R$ 4,34% e no ano subiu 6,5%. Leia mais: http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2012/05/bovespa-fecha-em-queda-e-alcanca-o-menor-patamar-do-ano.html
Mantega: dólar alto beneficia indústria brasileira
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta segunda-feira que a alta do dólar beneficia a indústria brasileira diante da concorrência mais acirrada de produtos importados, e que o governo nunca estabeleceu nenhum parâmetro para a moeda norte-americana e nem vai estabelecer. "O dólar alto beneficia a economia brasileira porque dá mais competitividade aos produtores. Significa que a indústria brasileira pode competir melhor com os importados, que ficam mais caros, e pode exportar mais barato para o exterior. Portanto, não preocupa", afirmou Mantega. Diante do cenário externo mais conturbado, a cotação da divisa norte-americana atingiu R$ 2 nesta tarde, maior patamar intradia desde julho de 2009. Quando o dólar chegou a ser negociado em cerca de R$ 1,60, o governo, através de intervenções do Banco Central e de medidas do Ministério da Fazenda, teve forte atuação para valorização da moeda brasileira. Mantega aproveitou para rejeitar que o governo determinou um patamar ideal para a divisa norte-americana. Leia mais: http://m.economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2012/05/14/mantega-dolar-alto-beneficia-industria-brasileira.htm
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta segunda-feira que a alta do dólar beneficia a indústria brasileira diante da concorrência mais acirrada de produtos importados, e que o governo nunca estabeleceu nenhum parâmetro para a moeda norte-americana e nem vai estabelecer. "O dólar alto beneficia a economia brasileira porque dá mais competitividade aos produtores. Significa que a indústria brasileira pode competir melhor com os importados, que ficam mais caros, e pode exportar mais barato para o exterior. Portanto, não preocupa", afirmou Mantega. Diante do cenário externo mais conturbado, a cotação da divisa norte-americana atingiu R$ 2 nesta tarde, maior patamar intradia desde julho de 2009. Quando o dólar chegou a ser negociado em cerca de R$ 1,60, o governo, através de intervenções do Banco Central e de medidas do Ministério da Fazenda, teve forte atuação para valorização da moeda brasileira. Mantega aproveitou para rejeitar que o governo determinou um patamar ideal para a divisa norte-americana. Leia mais: http://m.economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2012/05/14/mantega-dolar-alto-beneficia-industria-brasileira.htm
Dólar a R$ 2 não atinge taxa de equilíbrio para as exportações
O patamar atual do dólar, em torno de R$ 2 foi considerado “virtual” pelo presidente interino da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro. Ao participar nesta segunda-feira (14/5) da abertura do 24º Fórum Nacional, no Rio de Janeiro, Castro apontou que o câmbio ideal para o comércio exterior brasileiro é R$ 2,20. “Nós não sabemos que se ele vai se transformar em um dólar real. Porque ele hoje está nessa faixa em função da crise na Grécia, na Europa. Mas, de qualquer jeito, é um avanço”. Para a AEB, a taxa de câmbio de equilíbrio para a exportação seria R$ 2,20. Com essa taxa, muitos importadores passariam a importar apenas pela necessidade, explicou Castro. “Haveria um equilíbrio na balança comercial, estimulando as exportações de manufaturados e não desestimulando as importações necessárias ao país”.
Produtos manufaturados em que o Brasil sempre foi competitivo, como calçados, confecções, autopeças, máquinas e equipamentos, poderão vir a se beneficiar da taxa mais alta do dólar. O presidente da AEB deixou claro, entretanto, que a taxa do dólar só terá reflexos sobre os manufaturados “porque as commodities [produtos agrícolas e minerais comercializados no exterior], qualquer que seja a taxa de câmbio, vão continuar sendo exportadas normalmente”. Leia mais: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2012/05/14/internas_economia,302306/dolar-a-r-2-nao-atinge-taxa-de-equilibrio-para-as-exportacoes.shtml
O patamar atual do dólar, em torno de R$ 2 foi considerado “virtual” pelo presidente interino da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro. Ao participar nesta segunda-feira (14/5) da abertura do 24º Fórum Nacional, no Rio de Janeiro, Castro apontou que o câmbio ideal para o comércio exterior brasileiro é R$ 2,20. “Nós não sabemos que se ele vai se transformar em um dólar real. Porque ele hoje está nessa faixa em função da crise na Grécia, na Europa. Mas, de qualquer jeito, é um avanço”. Para a AEB, a taxa de câmbio de equilíbrio para a exportação seria R$ 2,20. Com essa taxa, muitos importadores passariam a importar apenas pela necessidade, explicou Castro. “Haveria um equilíbrio na balança comercial, estimulando as exportações de manufaturados e não desestimulando as importações necessárias ao país”.
Produtos manufaturados em que o Brasil sempre foi competitivo, como calçados, confecções, autopeças, máquinas e equipamentos, poderão vir a se beneficiar da taxa mais alta do dólar. O presidente da AEB deixou claro, entretanto, que a taxa do dólar só terá reflexos sobre os manufaturados “porque as commodities [produtos agrícolas e minerais comercializados no exterior], qualquer que seja a taxa de câmbio, vão continuar sendo exportadas normalmente”. Leia mais: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2012/05/14/internas_economia,302306/dolar-a-r-2-nao-atinge-taxa-de-equilibrio-para-as-exportacoes.shtml
Bradesco anuncia corte de juros para cartão e cheque especial
O Bradesco anunciou nesta segunda-feira cortes de juros em linhas de crédito para pessoas físicas. A taxa mensal máxima do cheque especial recuou de 8,9% para 4,7%. No rotativo de cartões de crédito, a taxa máxima também caiu para 4,7%, o mesmo teto que será aplicado no uso do limite de crédito pessoal. As condições valem para clientes que aderirem a um pacote de serviços do banco. Terão direito as novas taxas de juros os cliente do Conta Fácil, disponível aos que recebem seus salários em contas correntes no Bradesco e para novos clientes do banco. As linhas de consignado para aposentados terão taxas máximas de juros de 2,10%. As novas medidas entram em em vigor a partir da próxima semana. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/05/14/bradesco-anuncia-corte-de-juros-para-as-taxas-do-cheque-especial.jhtm
O Bradesco anunciou nesta segunda-feira cortes de juros em linhas de crédito para pessoas físicas. A taxa mensal máxima do cheque especial recuou de 8,9% para 4,7%. No rotativo de cartões de crédito, a taxa máxima também caiu para 4,7%, o mesmo teto que será aplicado no uso do limite de crédito pessoal. As condições valem para clientes que aderirem a um pacote de serviços do banco. Terão direito as novas taxas de juros os cliente do Conta Fácil, disponível aos que recebem seus salários em contas correntes no Bradesco e para novos clientes do banco. As linhas de consignado para aposentados terão taxas máximas de juros de 2,10%. As novas medidas entram em em vigor a partir da próxima semana. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/05/14/bradesco-anuncia-corte-de-juros-para-as-taxas-do-cheque-especial.jhtm
Camargo Corrêa rejeita proposta de fusão feita pela Cimpor
A Camargo Corrêa rejeitou a contraproposta apresentada pela administração da Cimpor de uma fusão com a unidade de cimento do grupo brasileiro, afirmando que a oferta era "irrealista". O conselho da Cimpor, que já tinha afirmado que o preço de 5,5 euros (US$ 7,12) por ação oferecido pela Camargo era muito baixo, disse no sábado (12) que uma fusão ampliaria o portfólio da Cimpor e criaria melhores sinergias, evitando a saída de outro acionista brasileiro, a Votorantim. Mas a unidade de cimento da Camargo Corrêa, a Intercement, respondeu no sábado que a proposta era "irrealista e inapropriada" por não atender aos vários interesses em jogo na Cimpor que já foram publicamente expressados. Leia mais: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1089994-camargo-correa-rejeita-proposta-de-fusao-feita-pela-cimpor.shtml
A Camargo Corrêa rejeitou a contraproposta apresentada pela administração da Cimpor de uma fusão com a unidade de cimento do grupo brasileiro, afirmando que a oferta era "irrealista". O conselho da Cimpor, que já tinha afirmado que o preço de 5,5 euros (US$ 7,12) por ação oferecido pela Camargo era muito baixo, disse no sábado (12) que uma fusão ampliaria o portfólio da Cimpor e criaria melhores sinergias, evitando a saída de outro acionista brasileiro, a Votorantim. Mas a unidade de cimento da Camargo Corrêa, a Intercement, respondeu no sábado que a proposta era "irrealista e inapropriada" por não atender aos vários interesses em jogo na Cimpor que já foram publicamente expressados. Leia mais: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1089994-camargo-correa-rejeita-proposta-de-fusao-feita-pela-cimpor.shtml
ALL tem prejuízo de R$ 2,4 milhões no 1º trimestre
A operadora logística ALL teve prejuízo líquido de R$ 2,4 milhões no primeiro trimestre de 2012, revertendo lucro de R$ 500 mil obtidos no mesmo período do ano passado, informou a companhia nesta segunda-feira. A receita líquida da ALL totalizou R$ 768,5 milhões no primeiro trimestre, crescimento de 16,2% na comparação anual, em função do maior volume ferroviário e da contribuição dos novos negócios. O volume da ALL Operações Ferroviárias no Brasil aumentou 7,6% no primeiro trimestre, para 9.247 milhões de TKUs (toneladas por quilômetro útil). De acordo com a empresa, o crescimento de volume foi impulsionado por ganhos de participação de mercado no segmento agrícola e por melhorias na produtividade do material rodante. Leia mais: http://economia.ig.com.br/2012-05-14/all-tem-prejuizo-de-r24-milhoes-no-1-trimestre.html
A operadora logística ALL teve prejuízo líquido de R$ 2,4 milhões no primeiro trimestre de 2012, revertendo lucro de R$ 500 mil obtidos no mesmo período do ano passado, informou a companhia nesta segunda-feira. A receita líquida da ALL totalizou R$ 768,5 milhões no primeiro trimestre, crescimento de 16,2% na comparação anual, em função do maior volume ferroviário e da contribuição dos novos negócios. O volume da ALL Operações Ferroviárias no Brasil aumentou 7,6% no primeiro trimestre, para 9.247 milhões de TKUs (toneladas por quilômetro útil). De acordo com a empresa, o crescimento de volume foi impulsionado por ganhos de participação de mercado no segmento agrícola e por melhorias na produtividade do material rodante. Leia mais: http://economia.ig.com.br/2012-05-14/all-tem-prejuizo-de-r24-milhoes-no-1-trimestre.html
Vendas de veículos sem fábrica no país caem 28,1% em abril
As vendas de veículos importados de marcas sem fábrica no país caíram 28,1% no mês de abril em relação ao mesmo mês do ano passado. A queda reflete a alíquota adicional do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) incidente sobre as unidades estrangeiras. Em dezembro do ano passado, o imposto foi elevado em 30 pontos percentuais para veículos importados com menos de 65% de conteúdo nacional. No mês passado, as empresas filiadas à Abeiva (associação que reúne os importadores) emplacaram 16.573 veículos. Leia mais: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1090007-vendas-de-veiculos-sem-fabrica-no-pais-caem-281-em-abril.shtml
As vendas de veículos importados de marcas sem fábrica no país caíram 28,1% no mês de abril em relação ao mesmo mês do ano passado. A queda reflete a alíquota adicional do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) incidente sobre as unidades estrangeiras. Em dezembro do ano passado, o imposto foi elevado em 30 pontos percentuais para veículos importados com menos de 65% de conteúdo nacional. No mês passado, as empresas filiadas à Abeiva (associação que reúne os importadores) emplacaram 16.573 veículos. Leia mais: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1090007-vendas-de-veiculos-sem-fabrica-no-pais-caem-281-em-abril.shtml
Empresas de energia pagam R$ 385 mi a consumidores por falhas
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) divulgou nesta segunda-feira (14) o valor das compensações pagas aos consumidores pelas empresas de energia elétrica do país em 2011. Ao todo, foram pouco mais de R$ 385 milhões, ressarcidos em razão da falta de estabilidade do sistema. De acordo com a agência, a medida é adotada desde 2010 como forma de penalizar as concessionárias pelas falhas no fornecimento do serviço. A devolução funciona da seguinte maneira: a cada fim de mês é feito um cálculo por região para saber se houve falta de luz e quanto tempo durou cada interrupção, além de medir os problemas com a frequência. Leia mais: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1090009-empresas-de-energia-pagam-r-385-mi-a-consumidores-por-falhas.shtml
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) divulgou nesta segunda-feira (14) o valor das compensações pagas aos consumidores pelas empresas de energia elétrica do país em 2011. Ao todo, foram pouco mais de R$ 385 milhões, ressarcidos em razão da falta de estabilidade do sistema. De acordo com a agência, a medida é adotada desde 2010 como forma de penalizar as concessionárias pelas falhas no fornecimento do serviço. A devolução funciona da seguinte maneira: a cada fim de mês é feito um cálculo por região para saber se houve falta de luz e quanto tempo durou cada interrupção, além de medir os problemas com a frequência. Leia mais: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1090009-empresas-de-energia-pagam-r-385-mi-a-consumidores-por-falhas.shtml
BB negocia compra de metade restante do Banco Votorantim
O Banco do Brasil está negociando a compra da metade do capital do Banco Votorantim que pertence ao Grupo Votorantim, num movimento que poderia ajudar o maior banco do país a fortalecer sua posição no mercado de financiamento automotivo. "Está em negociação", disse à Reuters uma fonte familiarizada com o assunto, sob condição de anonimato. A informação vem a público poucos dias após o BB ter reportado seus resultados de janeiro a março, que foram afetados por um prejuízo de R$ 597 milhões do Banco Votorantim no período. A fonte não deu mais informações, porque os termos das negociações estão sendo discutidos. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2012/05/14/bb-negocia-compra-de-metade-restante-do-banco-votorantim--fonte.jhtm
O Banco do Brasil está negociando a compra da metade do capital do Banco Votorantim que pertence ao Grupo Votorantim, num movimento que poderia ajudar o maior banco do país a fortalecer sua posição no mercado de financiamento automotivo. "Está em negociação", disse à Reuters uma fonte familiarizada com o assunto, sob condição de anonimato. A informação vem a público poucos dias após o BB ter reportado seus resultados de janeiro a março, que foram afetados por um prejuízo de R$ 597 milhões do Banco Votorantim no período. A fonte não deu mais informações, porque os termos das negociações estão sendo discutidos. Leia mais: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2012/05/14/bb-negocia-compra-de-metade-restante-do-banco-votorantim--fonte.jhtm
Mercado financeiro espera por Selic menor e mais inflação este ano
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) esperam que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida em 0,5 ponto percentual na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para os dias 29 e 30 deste mês. A taxa, que atualmente está em 9% ao ano, ainda deve sofrer outro corte e encerrar 2012 em 8% ao ano. Na pesquisa divulgada na semana passada, a previsão era que a Selic encerraria o período em 8,5% ao ano. Para o final de 2013, os analistas agora também esperam por uma taxa mais baixa. A estimativa foi reduzida de 10% para 9,75% ao ano. A pesquisa do BC também traz projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 5,14% para 5,57%, este ano, e permanece em 4,9%, em 2013. Para o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a projeção passou de 5,24% para 5,42%, em 2012, e segue em 5%, no próximo ano. A pesquisa do BC também traz estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que foi ajustada de 4,5% para 4,55%, neste ano, e de 5% para 4,96%, em 2013. Leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/05/14/internas_economia,294128/mercado-financeiro-espera-por-selic-menor-e-mais-inflacao-este-ano.shtml
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) esperam que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida em 0,5 ponto percentual na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para os dias 29 e 30 deste mês. A taxa, que atualmente está em 9% ao ano, ainda deve sofrer outro corte e encerrar 2012 em 8% ao ano. Na pesquisa divulgada na semana passada, a previsão era que a Selic encerraria o período em 8,5% ao ano. Para o final de 2013, os analistas agora também esperam por uma taxa mais baixa. A estimativa foi reduzida de 10% para 9,75% ao ano. A pesquisa do BC também traz projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 5,14% para 5,57%, este ano, e permanece em 4,9%, em 2013. Para o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a projeção passou de 5,24% para 5,42%, em 2012, e segue em 5%, no próximo ano. A pesquisa do BC também traz estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que foi ajustada de 4,5% para 4,55%, neste ano, e de 5% para 4,96%, em 2013. Leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/05/14/internas_economia,294128/mercado-financeiro-espera-por-selic-menor-e-mais-inflacao-este-ano.shtml
Focus reduz previsão de déficit em conta corrente no ano
O mercado financeiro reduziu novamente a previsão de déficit em transações correntes neste ano. Na pesquisa Focus, do Banco Central, divulgada nesta segunda-feira, a mediana das expectativas de saldo negativo em conta corrente em 2012 caiu de US$ 68,54 bilhões para US$ 68,20 bilhões. Há um mês, estava em US$ 68,63 bilhões. Para 2013, a previsão de déficit nas contas externas foi na mesma tendência e recuou de US$ 75 bilhões para US$ 73,5 bilhões. Leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/05/14/internas_economia,294150/focus-reduz-previsao-de-deficit-em-conta-corrente-no-ano.shtml
O mercado financeiro reduziu novamente a previsão de déficit em transações correntes neste ano. Na pesquisa Focus, do Banco Central, divulgada nesta segunda-feira, a mediana das expectativas de saldo negativo em conta corrente em 2012 caiu de US$ 68,54 bilhões para US$ 68,20 bilhões. Há um mês, estava em US$ 68,63 bilhões. Para 2013, a previsão de déficit nas contas externas foi na mesma tendência e recuou de US$ 75 bilhões para US$ 73,5 bilhões. Leia mais: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/05/14/internas_economia,294150/focus-reduz-previsao-de-deficit-em-conta-corrente-no-ano.shtml
Novo plano do governo reforça o Bolsa Família
A presidente Dilma Rousseff anunciou na noite de ontem (13), em pronunciamento exibido em rede nacional de rádio e televisão, um novo programa social que será voltado para famílias com crianças de 0 a 6 anos. O Brasil Carinhoso prevê que todas as famílias com pelo menos uma criança nessa faixa etária tenham renda mínima de R$ 70 por integrante. Ou seja, famílias que já recebem o Bolsa Família mas não atingem renda per capita de R$ 70 terão um complemento no benefício para deixar a situação de pobreza absoluta. Leia mais: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/novo-plano-do-governo-reforca-o-bolsa-familia_149163/
Avon pede uma semana para responder à oferta da Coty
A indústria de cosméticos Avon Products anunciou neste domingo que vai responder dentro de uma semana à oferta de aquisição feita pela concorrente Coty. Na última quarta-feira, a Coty havia oferecido comprar a Avon por US$ 24,75 por ação, ou US$ 10,7 bilhões, elevando sua proposta original em 6,5% e revelando que a oferta é apoiada pela Berkshire Hathaway, de Warren Buffett. A Coty havia dado até esta segunda-feira para a Avon responder à oferta. Fontes disseram ao The Wall Street Journal (WSJ) que a Coty planeja manter o prazo e abandonar a oferta caso a Avon não queira negociar, mas, de acordo com uma dessas fontes, a Coty poderá mudar novamente os termos de sua proposta e dar mais tempo para a Avon decidir. Leia mais: http://www.nossametropole.com.br/noticias-economia/27724-avon-pede-uma-semana-para-responder-a-oferta-da-coty.html
A indústria de cosméticos Avon Products anunciou neste domingo que vai responder dentro de uma semana à oferta de aquisição feita pela concorrente Coty. Na última quarta-feira, a Coty havia oferecido comprar a Avon por US$ 24,75 por ação, ou US$ 10,7 bilhões, elevando sua proposta original em 6,5% e revelando que a oferta é apoiada pela Berkshire Hathaway, de Warren Buffett. A Coty havia dado até esta segunda-feira para a Avon responder à oferta. Fontes disseram ao The Wall Street Journal (WSJ) que a Coty planeja manter o prazo e abandonar a oferta caso a Avon não queira negociar, mas, de acordo com uma dessas fontes, a Coty poderá mudar novamente os termos de sua proposta e dar mais tempo para a Avon decidir. Leia mais: http://www.nossametropole.com.br/noticias-economia/27724-avon-pede-uma-semana-para-responder-a-oferta-da-coty.html
Renda fixa de bancos pequenos paga mais
Com a queda do juro básico da economia e a mudança das regras da poupança, que vai passar a ter remuneração menor, investidores de renda fixa buscam opções para incrementar os ganhos. Nesse cenário, bancos de menor porte --que geralmente ficam de fora da lista de preferências do pequeno aplicador-- se mobilizam para oferecer alternativas mais rentáveis a esse público, informa reportagem de Carolina Matos publicada na Folha desta segunda-feira. Uma das apostas é o CDB (Certificado de Depósito Bancário) com aplicação via internet, que, conforme a instituição, pode exigir investimento mínimo baixo ou permitir aporte livre. Leia mais: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1089904-renda-fixa-de-bancos-pequenos-paga-mais.shtml
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